Entrevista gravada em fevereiro de 2004, na Fiocruz, a respeito da experiência profissional em políticas de saúde pública e a história de Alma Ata. Meeting with Dr. HALFDAN MAHLER; transcribed by Annabella Blyth. Participantes: Halfdan Mahler; Nisia Trindade Lima; José Carvalheiro; Diana Maul de Carvalho; Gilberto Hochman; Euzenir Sarno; Luiz Fonseca e Kennet Camargo.
O projeto de pesquisa realizou 14 entrevistas, com objetivo de analisar historicamente o desenvolvimento institucional da saúde pública no Brasil. Por meio da coleta de entrevistas procurou-se recuperar as trajetórias individuais de médicos sanitaristas que se destacaram enquanto atores na história da saúde pública brasileira e contribuíram na definição de políticas públicas para o setor saúde no período compreendido entre os anos de 1930 e 1980. A investigação originou também um instrumento de pesquisa intitulado Cronologia de atores, instituições e políticas de saúde.
Entrevista realizada por Anna Beatriz Almeida, Cristina Barbosa e Wanda Hamilton, em 11 sessões, nos dias 16 de dezembro de 1994 (fitas 1 e 2), 31 de janeiro de 1995 (fitas 3 e 4), 08 de fevereiro (fitas 5 e 6), 16 de fevereiro (fitas 7 e 8), 17 de março (fitas 9 e 10), 31 de março (fitas 11 e 12), 11 de abril (fitas 13 e 14), 20 de abril (fitas 15 e 16), 05 de maio (fitas 17 e 18), 11 de maio (fitas 19 e 20) e 19 de maio de 1995 (fitas 20 a 22).
O projeto, coordenado por Nísia Trindade, teve como objetivo constituir um acervo de entrevistas de História Oral realizadas por profissionais da Casa de Oswaldo Cruz com atores sociais que participaram da criação e organização da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) em comemoração de seu cinquentenário (1953/2003). Foram gravados 10 entrevistas, entre 14/11/2003 e 17/06/2004, com personagens importantes na criação e consolidação da ENSP como espaço de formação e atuação na saúde pública brasileira.
Entrevista realizada em duas sessões, por Nísia Trindade Lima, Ricardo Augusto dos Santos e Eduardo Thielen, nos dias 2 e 31 de agosto de 1990, no Rio de Janeiro, a respeito do sanitarista Belisário Penna, pai da depoente, enfatizando sua trajetória política e profissional.
Reúne 29 depoimentos sobre aspectos diferenciados do controle do câncer no Brasil. O projeto se articula ao esforço mais geral da Fiocruz de ampliar suas ações no campo das doenças crônico-degenerativas e negligenciadas. Além disso, visa contribuir para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), sobretudo ao produzir conteúdos pertinentes à formação de recursos humanos para a Rede de Atenção Oncológica e integrar-se a uma rede de produção de conhecimentos e tecnologias em parceria com o Instituto Nacional de Câncer. Por fim, deve ser visto como uma contribuição ao campo da história das ciências e da saúde, em particular ao campo da história das doenças. O projeto no geral tem uma parte de pesquisa histórica, documental, iconográfica e de história oral. No que se refere aos depoimentos, procura registrar as falas de personagens importantes para a história do controle do câncer no Brasil. As entrevistas, gravadas em áudio e vídeo, representam uma fonte inestimável para o resgate e a preservação da memória dos principais atores, instituições e política públicas desenvolvidas ao longo das décadas sobre o controle do câncer. Neste projeto, temos algumas palestras proferidas sobre aspectos ligados ao câncer e suas políticas, controle e história que foram ministradas para os integrantes do grupo de pesquisa que igualmente fazem parte do acervo.
Reúne oito entrevistas realizadas por Cristiane D'Ávila, no modo presencial (Lisboa e Rio de Janeiro) e via plataforma Teams, entre março e outubro de 2022. As entrevistas resultam do projeto de pós-doutorado, realizado no Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, entre 2022 e 2023. O objetivo foi apurar desafios e elementos de aprendizado institucional de duas instituições de saúde, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), com o intuito de verificar possibilidades e limites da comunicação praticada em contexto de infodemia, desinfodemia e crise política. O estudo foi realizado por meio de pesquisa qualitativa de natureza exploratória, com realização de oito entrevistas semiestruturadas gravadas com dirigentes e assessores de comunicação que estiveram na linha de frente na definição de políticas e ações de comunicação pública, nas duas instituições, durante a pandemia de COVID-19. Pela Fiocruz foram entrevistados um dirigente e quatro técnicos que exerceram funções na comunicação social em instâncias diretamente implicadas no enfrentamento da pandemia e pelo INSA um dirigente e dois técnicos que exerceram funções na comunicação social em instâncias diretamente implicadas no enfrentamento da pandemia.
Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 28 de março de 2022, na sede do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, localizado em Lisboa, Portugal.
Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 28 de março de 2022, na sede do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, localizado em Lisboa, Portugal.
Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 28 de março de 2022, na sede do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, localizado em Lisboa, Portugal.
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, Mariana Santos Damasco e Nathacha Regazzini Bianchi Reis, no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), no Rio de Janeiro (RJ), no dia 27 de julho de 2004.
Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Mariana Santos Damasco, na Vice-Presidência de Pesquisa e Ensino da Fiocruz (Rio de Janeiro/RJ), no dia 16 de fevereiro de 2005.