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Fernando Leitão

Entrevista realizada por Maria Cristina Fonseca e Lisabel Klein no dia 17 de maio de 2004, no Rio de Janeiro/RJ.

Maria do Carmo Leal

Entrevista realizada por Maria Cristina Fonseca no dia 02 de junho de 2004, no Rio de Janeiro/RJ.

Eduardo de Azeredo Costa

Entrevista realizada em quatro sessões por Maria Cristina Fonseca, Paulo Roberto Elian dos Santos e Lisabel Espellet Klein, nos dias 02 (fitas 1 e 2), 8 (fitas 3 até 6, lado A) e 16 de março (fitas 6 lado B até fita 8, lado A) e 13 de abril de 2004 (fitas 9 e 10 lado A), no Rio de Janeiro/RJ.

Deusdete Soares

Entrevista realizada por Tânia Fernandes, no Rio de Janeiro, no dia 02 de junho de 2004.

Fabíola Aguiar Nunes

Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira, em Brasília (DF), no dia 03 de fevereiro de 2004.

Gerson de Oliveira Penna

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, na Escola Nacional de Saúde Pública/ENSP, da Fiocruz, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 24 de março de 2004.

Henri Eugene Jouval Junior

Entrevista realizada por Nísia Trindade Lima, Flávio Edler, Gilberto Hochman e Dilene Nascimento, no dia 09 de janeiro de 2004.

Carlos Cardoso

Entrevista realizada por Tânia Fernandes, Renato Gama-Rosa, Michele Soares, Graziela Barros e Consuelo Guimarães, no Rio de Janeiro, no dia 12 de fevereiro de 2004.

Elza de Jesus Oliveira

Entrevista realizada por Tania Fernandes, Renato Gama-Rosa, Michele Soares, Graziela Barros e Consuelo Guimarães, no Rio de Janeiro, no dia 12 de fevereiro de 2004.

Maria Aparecida Guimarães

Entrevista realizada por Tânia Fernandes e Gleide Guimarães no Rio de Janeiro, no dia 20 de julho de 2004.

Elsa Ramos Paim

Entrevista realizada em cinco sessões por Maria Cristina Fonseca e Verônica Brito, nos dias 27 (fitas 1 e 2, lado A) e 29 de abril (fitas 3 e 4, lado A), 07 (fitas 5 e 6) e 12 de maio (fitas 7 e 8) e 17 de junho de 2004 (fitas 9 e 10, lado A).

Szachna Eliasz Cynamon

Entrevista realizada em três sessões, por Maria Cristina Fonseca e Paulo Elian dos Santos nos dias 03 (fitas 1 a 3, lado A),10 (fitas 4 a 6, lado A) e 17 de fevereiro de 2004 (fitas 7 a 9).

Adilson Pereira dos Santos

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, Mariana Santos Damasco e Nathacha Regazzini Bianchi Reis, no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (UFRJ), no Rio de Janeiro (RJ), no dia 27 de julho de 2004.

Cristiane Pacheco

Entrevista realizada por Gleide Guimarães, Fábio de Souza e Michele Soares, no Rio de Janeiro, no dia 04 de maio de 2005.

Teodoro Buarque de Holanda

Entrevista realizada por Tania Fernandes, Renato Gama-Rosa e Fábio de Souza, no Rio de Janeiro, no dia 15 de dezembro de 2005.

Akira Homma

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 03 de outubro e 21 de dezembro de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
A transformação que vem ocorrendo em Bio-Manguinhos ao longo da última década, no sentido de superar a crise instalada nos anos 1990; a diminuição da apresentação da vacina contra febre amarela em frascos com cinco doses, visando diminuir a perda e aumentar a qualidade do produto; o processo de transferência de tecnologia da vacina contra a Hib, negociada com a GSK; sobre a ideia de se criar uma fundação de apoio para Bio-Manguinhos; a utilização da Fiotec por Bio-Manguinhos; sobre a exportação de vacina contra febre amarela; a tática utilizada para tirar Bio-Manguinhos da crise deficitária; a transferência da vacina tríplice viral da GSK.

Fita 1 - Lado B
O interesse dos laboratórios internacionais por Bio-Manguinhos; a conquista do 2º lugar do Prêmio Finep de inovação tecnológica, em 2005; o acordo com instituições de pesquisa científica de Cuba; a preocupação com a auto-sustentabilidade; os trabalhos na área de reativos; as parcerias de Bio-Manguinhos com outras instituições; as dificuldades da competição com grandes laboratórios mundiais; os projetos considerados prioritários; dos recursos disponibilizados a Bio-Manguinhos.

Fita 2 - Lado A
Aproximação constante com Bio-Manguinhos, mesmo quando não estava trabalhando na instituição; os problemas de gestão que acarretaram a crise de Bio-Manguinhos nos anos 1990; o descontentamento que a crise de Bio-Manguinhos gerava às demais unidades da Fiocruz; a opção pela não eleição de um diretor para Bio-Manguinhos; a proposta de mudança de gestão de Bio-Manguinhos; a saída da OPAS e o retorno para Bio-Manguinhos; a escolha de Marcos Oliveira para a direção da instituição.

Fita 2 - Lado B
Sobre a substituição da tecnologia da DTP pela Hib; a transferência de tecnologia da Hib e o impacto sobre Bio-Manguinhos; o papel de Marcos Oliveira e Antonio Luiz Figueira Barbosa no acordo de transferência de tecnologia da Hib; a criação do PROQUAL; a implantação de programas matriciais na área de desenvolvimento tecnológico; o desenvolvimento da vacina contra a meningite meningocócica soro-grupo B; sobre o crescimento atualmente verificado em Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado A
O investimento em marketing institucional; o segundo lugar obtido no Prêmio Finep de inovação tecnológica, em 2005; o prestígio dos representantes de Bio-Manguinhos em fóruns nacionais e internacionais; a preocupação com a auto-sustentabilidade; o investimento na área de biofármacos; o acordo de transferência de tecnologia realizado com instituições de Cuba; as expectativas de lucro com a produção de biofármacos; o incentivo da administração de Paulo Buss, presidente da Fiocruz, à área de desenvolvimento tecnológico; o papel fundamental de Vinícius da Fonseca na história de Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado B
Retrospecto do trabalho desenvolvido por Bio-Manguinhos em seus 30 anos de existência; o salto qualitativo verificado com a introdução da vacina contra a meningite; a pesquisa tecnológica para produção da vacina contra febre amarela em cultura de células.

Maria Eugenia Noviski Gallo

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Mariana Santos Damasco, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 16 de fevereiro de 2005.

Antonio Barbosa

Entrevista realizada por Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz, nos dias 10 e 12 de agosto de 2005.
Sumário
CD 01
Origem familiar; a vinda para o Rio de Janeiro, em 1978, para estudar; a escolha da carreira; o apoio familiar à sua opção profissional; o ingresso na Escola de Química, em 1979; a escolha pela engenharia bioquímica como área de especialização; o primeiro projeto de pesquisa; o estágio no departamento de química; o mestrado em Tecnologia de Processos Bioquímicos, na Escola de Química; a primeira aproximação com a Fiocruz; os cargos assumidos na COPPE; a relação entre empresa e universidade; a criação do Polo Bio-Rio; sobre o cotidiano no alojamento universitário durante a ditadura militar; a não militância em nenhum grupo político nos tempos do movimento estudantil; o convite para trabalhar na produção de vacinas bacterianas da Fiocruz; o ingresso em Bio-Manguinhos, em 1989; as dificuldades encontradas nos primeiros anos de trabalho em Bio-Manguinhos; a decisão de descontinuar a fabricação das vacinas contra cólera e febre tifoide; as medidas para o crescimento da produção de vacinas bacterianas por Bio-Manguinhos; o processo de implantação da planta para produção de DTP; o contrato para a produção da vacina Hib, em 1998; a precariedade das condições de trabalho verificadas na Fiocruz nos anos 1970-1980; a melhoria das condições de trabalho a partir de meados dos anos 90; os problemas com a vacina de meningite produzida pela Fiocruz nos anos 1990; as dificuldades de implementação de mudanças no setor produtor de vacinas bacterianas, nos anos 1990; o trabalho desenvolvido com a pesquisadora Ellen Jessouroun; as consequências advindas da decisão de não mais se produzir a vacina DTP; o contrato de Bio-Manguinhos com a GlaxoSmithKline, em 1998; do investimento institucional para produção de DTP; o investimento em atualização dos equipamentos e no setor de pessoal; as dificuldades administrativas e de gestão; os cursos destinados ao treinamento de pessoal de Bio-Manguinhos.

CD 02
A reestruturação empreendida em Bio-Manguinhos em meados dos anos 1990; a decisão de se produzir a vacina Hib; o papel de Akira Homma e de Marcos Oliveira no processo de negociação de transferência de tecnologia da Hib; o contrato entre Bio-Manguinhos e a GSK para a produção da vacina Hib; o trabalho do Instituto Butantan e do TECPAR; as mudanças na área administrativa de Bio-Manguinhos; a gestão de Marcos Oliveira como diretor de Bio-Manguinhos; as dificuldades de competir com outros laboratórios produtores de vacina; a desarticulação de Bio-Manguinhos com outros institutos de pesquisa; a saída de Marcos Oliveira e a entrada de Akira Homma na direção de Bio-Manguinhos; a influência de Akira Homma na instituição; o investimento institucional em novas lideranças para Bio-Manguinhos; a implantação de programas matriciais na área de desenvolvimento tecnológico; o processo de avaliação da viabilidade técnico-econômica de um projeto; as prioridades de Bio-Manguinhos na área de produção e desenvolvimento tecnológico; o projeto sobre pneumococos; a necessidade de construção de uma planta de protótipos; a reestruturação da produção e a criação de vice-direções; o projeto dos biofármacos; o contrato de transferência de tecnologia com Cuba; a discussão do planejamento estratégico de Bio-Manguinhos para os anos vindouros; a expectativa otimista para os próximos anos; a formação profissional dos membros do departamento de vacinas bacterianas; o mestrado profissional de Bio-Manguinhos; o curso de doutorado na Escola de Química da UFRJ.

Artur Couto

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), no dia 07 de julho de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Origem familiar; escolaridade; formação universitária; os cursos de especialização na FGV e na COPPE; o mestrado na Candido Mendes; o ingresso na Fiocruz, em 1976, como auxiliar de biblioteca; gestão de Vinícius da Fonseca na Fiocruz; ingresso na área de custos de Bio-Manguinho

Fita 1 - Lado B
As mudanças operadas em Bio-Manguinhos na década de 1980; o crescimento de Bio-Manguinhos e a contratações de pessoal; considerações a respeito da gestão administrativa da Fiocruz e a relação com Bio-Manguinhos; a busca pela autonomia administrativa de Bio-Manguinhos; o apoio de Bio-Manguinhos à candidatura de Sérgio Arouca para a presidência da Fundação; as dificuldades encontradas ao longo do processo de autonomia de Bio-Manguinhos.

Fita 2 - Lado A
A saída de Bio-Manguinhos durante a gestão de Marcos Oliveira; as diferenças entre a administração de Akira Homma e de Marcos Oliveira; o declínio verificado em Bio-Manguinhos durante a gestão de Otávio Oliva; a estratégia para trazer Akira Homma de volta a Bio-Manguinhos nos anos 1990; as discussões relativas aprovação do contrato de gestão com a Fiocruz; o aumento de produtividade verificado na gestão de Marcos Oliveira; sobre o fato de Bio-Manguinhos ter voltado atrás da decisão de não mais eleger um presidente; sobre o posicionamento de funcionários para a discussão das questões políticas referentes a Bio-Manguinhos.

Fita 2 - Lado B
A relação de Bio-Manguinhos com a área de pesquisa da Fiocruz; os motivos da interrupção da produção vacina contra o sarampo; a relação com o governo federal; situação financeira de Bio-Manguinhos; os produtos que atualmente merecem investimento; as dificuldades de se estabelecer parcerias com outras instituições de pesquisa; sobre os motivos que levaram à reestruturação de Bio-Manguinhos; a política de priorização de projetos.

Fita 3 - Lado A
Sobre a reação dos laboratórios de Bio-Manguinhos frente à reestruturação da Unidade; os setores que atualmente se encontram sob sua responsabilidade; do processo de valorização da área de mercado em Bio-Manguinhos; considerações sobre a inserção de Bio-Manguinhos na Fiocruz; da importância de a Unidade estar sempre preparada para atender a eventuais demandas; sobre a necessidade de se ter flexibilidade dentro do modelo administrativo público; considerações sobre os salários pagos por Bio-Manguinhos.

Fita 3 - Lado B
Sobre o projeto de venda de serviços de Bio-Manguinhos; o maior comprador de Bio-Manguinhos e a venda de produtos para empresas privadas; sobre OMS, UNICEF e OPAS serem outros grandes clientes de Bio-Manguinhos; a relação de Bio-Manguinhos com o Instituto Butantan, o Instituto Tecpar e a Fundação Ataulfo de Paiva; sobre a defasagem da planta de vacinas bacterianas e as preocupações em não cometer os mesmos erros em relação à planta cuja construção atualmente se encontra em pauta; considerações sobre a legislação que envolve a produção, no sentido da garantir a qualidade do produto; de como é dinâmico o trabalho em Bio-Manguinhos.

Marcos da Silva Freire

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte, Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 03. 17 e 29 de agosto de 2005.
Sumário
CD 1
Origem familiar; as atividades profissionais do pai e da mãe; escolha da carreira; a formação de seus irmãos; o ingresso na UFF em veterinária; a participação nos movimentos estudantis; o estágio no Instituto Vital Brazil, no Departamento de Microbiologia Veterinária; a efetivação no Vital Brazil, em 1982; a crise no Vital Brazil e o ingresso em Bio-Manguinhos em 1984; as atividades no projeto de transferência de tecnologia do sarampo; o contrato como tecnologista de Bio-Manguinhos; a preocupação com o controle de qualidade; as atividades desenvolvidas no infectório; o desenvolvimento de um novo estabilizador para a vacina contra sarampo; o treinamento em Londres; as patentes com os pesquisadores George Mann e Ricardo Galler; o trabalho realizado por George Mann; a tese de doutorado; os estudos com vírus de sarampo e febre amarela; o primeiro trabalho conjunto com Ricardo Galler.

CD 2
O primeiro trabalho de pesquisa realizado com Ricardo Galler; a reestruturação de Bio-Manguinhos, em fins dos anos 1980; considerações sobre disciplina e os problemas administrativos advindos de sua falta; o incentivo dado por João Quental à área de desenvolvimento tecnológico; o trabalho em febre amarela e dengue desenvolvido com Ricardo Galler; sobre a primeira patente obtida com Galler; os casos de reações adversas da vacina de febre amarela; os atuais estudos desenvolvidos por Freire; o ingresso no doutorado do IOC, em 2000; sobre o pouco estímulo de Bio-Manguinhos às tentativas de titulação de seus funcionários, nos anos 1980; a atual preocupação de Bio-Manguinhos com a formação de pessoal; sobre a prioridade dada atualmente ao produto; comentários sobre o PDTIS (Programa de Desenvolvimento Tecnológico em Insumos para Saúde); considerações sobre a necessidade de avaliação dos projetos visando o desenvolvimento de produtos.

CD 3
A crise de Bio-Manguinhos, no fim do período João Quental; a gestão de Marcos Oliveira; as transferências de tecnologia das vacinas MMR e a Hib; o gosto pelo trabalho no laboratório; o papel do gerente de programa de desenvolvimento tecnológico em virais; da necessidade de se trabalhar para obtenção de produtos; os projetos que considera interessantes, atualmente desenvolvidos em Bio-Manguinhos; do atual trabalho desenvolvido com o vírus da caxumba; sobre a ideia de desenvolver uma vacina tríplice em Manguinhos; do seu conhecimento em estabilizadores e em produção de vírus; considerações sobre a necessidade de se construir uma planta de protótipo em Bio-Manguinhos; do surgimento de sua gerência e de como foi chamado para ocupá-la; a criação da Vice-direção de Desenvolvimento Tecnológico; o convite de Akira Homma feito a Ricardo Galler para ocupar a Vice-direção de Desenvolvimento Tecnológico; comentários sobre a necessidade de manter separadas as áreas de desenvolvimento tecnológico, produção e controle de qualidade; sobre o grupo do LATEV e as atividades desenvolvidas nesse laboratório, chefiado por Freire; a criação de uma área de manipulação de vírus no LATEV; a nova reestruturação física pela qual passarão alguns setores de Bio-Manguinhos; considerações sobre a estrutura matricial por programas implantada em Bio-Manguinhos; a questão da propriedade intelectual, em relação à produção de vacinas; da importância de a Fiocruz induzir pesquisas direcionadas para a inovação tecnológica; da política empreendida pelo PDTIS, vinculada à inovação; considerações sobre os recursos financeiros para o desenvolvimento tecnológico; o impacto causado pela produção de biofármacos em Bio-Manguinhos e na Fiocruz; a política de compra de vacinas pelo governo federal; da ideia de transformar o Pavilhão Rocha Lima em um departamento de desenvolvimento tecnológico; a necessidade de diversificar a pauta de produtos para garantir a auto-sustentabilidade de Bio-Manguinhos; considerações sobre o veto ao projeto voltado à obtenção do fator 9 com leite de porcas transgênicas.

Mariza Lima

Entrevista realizada por Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), no dia 15 de agosto de 2005.
Sumário
Origem familiar; escolaridade; sobre a opção pela biologia; o curso de biologia na Universidade Gama Filho; o trabalho como estagiária no Hospital Geral de Bonsucesso; o estágio no Hospital Pedro Ernesto, da UERJ; das pesquisas realizadas pelos grupos do Hospital Pedro Ernesto; a entrada na Fiocruz para trabalhar no projeto de transferência de vacina contra o sarampo; o trabalho que realizou em sarampo nos primeiros anos em Bio-Manguinhos; sobre ter sido chefe do infectório; a participação no laboratório chefiado pelo pesquisador José Roberto Chaves, visando fazer vacina anti-rábica em célula de embrião de galinha; a chefia do laboratório de sarampo; considerações sobre a perda de lotes de vacina contra o sarampo, nos anos 1990, e a estratégia utilizada para combater a crise daí decorrente; a implantação de BPF e dos POPs em Bio-Manguinhos; da reforma nos laboratórios e a troca dos equipamentos, visando a melhora da qualidade dos produtos de Bio-Manguinhos; comparação entre as gestões de Akira Homma e Otávio Oliva; do incentivo dado por Oliva à área de pesquisa e desenvolvimento; a implantação da Garantia de Qualidade, por João Quental; o impacto da crise de Bio-Manguinhos nos anos 1990 sobre os funcionários; considerações sobre a falta de unidade verificada em Bio-Manguinhos durante a crise; a importância da gestão Marcos Oliveira para a reestruturação de Bio-Manguinhos; sobre a queda da procura por vacinas de sarampo, depois do surgimento da vacina tríplice; sobre o intercambio e a reciclagem das equipes da produção; da coesão verificada entre a equipe do sarampo; os passos da produção de vacina contra o sarampo; a construção da planta industrial; o processo de transferência de tecnologia da vacina tríplice viral (TVV); o convite para que assumir a Gerência de Produção de Vacinas Virais; o prêmio por ter colocado a máquina de DTP em funcionamento; de suas expectativas enquanto gerente de vacinas virais; o mestrado profissional realizado em Bio-Manguinhos; sobre a necessidade de Bio-Manguinhos continuar a produção de pólio; sobre as estratégias utilizadas para aumentar a fabricação da vacina contra febre amarela; explicação sobre o PROQUAL; o perfil dos integrantes do departamento de produção de vacinas virais.

Nádia Maria Batoréu

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte, Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), entre os dias 15 de junho e 08 de julho de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Origem familiar; escolaridade; primeiras experiências de trabalho; a escolha da carreira profissional.

Fita 1 - Lado B
O ingresso na Fiocruz em 1981; a estratégia utilizada para conciliar a vida profissional e o exercício da maternidade; a entrada em Bio-Manguinhos, em 1982; o trabalho com anticorpos monoclonais; a montagem do Laboratório de Anticorpos Monoclonais (Latam); considerações sobre Bio-Manguinhos quando de seu ingresso na instituição.

Fita 2 - Lado A
Os projetos realizados pelo Latam; a chefia do Latam; os primeiros trabalhos com HIV, realizados por Bio-Manguinhos; as atividades atualmente desenvolvidas por Bio-Manguinhos para atender os programas de Aids; o crescimento do Latam e sua equipe.

Fita 2 - Lado B
A entrada da Fiocruz no campo dos biofármacos; a especialização em Biologia Médica na UFRJ; o mestrado no IOC; o projeto de desenvolvimento da vacina contra a meningite B; as pesquisas realizadas para sua dissertação.

Fita 3 - Lado A
Os testes clínicos da vacina contra meningite B; a bolsa na Universidad de Biologia Molecular de La Plata, na Argentina; a necessidade de conciliar o mestrado com suas atividades profissionais e domésticas.

Fita 3 - Lado B
O apoio do marido; considerações acerca das diferenças entre a pesquisa acadêmica e de desenvolvimento tecnológico; sobre a implantação de normas de BPL (Boas Práticas de Laboratório).

Fita 4 - Lado A
Criação do Setor de Hibridomas em 1983; produção e importância dos anticorpos monoclonais; humanização de anticorpos monoclonais e os biofármacos; papel de Otávio Oliva na criação do Setor de Hibridomas; a montagem e os trabalhos desenvolvidos pelo Setor de Hibridomas.

Fita 4 - Lado B
O trabalho desenvolvido em Caxambu, em 1998, para implementar a saúde básica do município; as atribuições como chefe do Setor de Hibridomas de Bio-Manguinhos; as expectativas da Fiocruz sobre os biofármacos; os motivos da ida a Caxambu; o retorno para Bio-Manguinhos, em 2003.

Fita 5 - Lado A
O trabalho desenvolvido em Caxambu; o retorno a Bio-Manguinhos, em 2003; o convite de Akira Homma para implantar a produção de biofármacos em Bio-Manguinhos.

Fita 5 - Lado B
O acordo Brasil-Cuba de transferência de tecnologia de eritropoetina e interferon; sobre a construção da planta de biofármacos de Bio-Manguinhos; os usos terapêuticos da eritropoetina e do interferon; considerações acerca da demanda nacional por esses produtos; a diferença entre o interferon clássico e o interferon peguilado.

Fita 6 - Lado A
As pesquisas sobre interferon peguilado de Bio-Manguinhos e a relação com os laboratórios farmacêuticos; descrição das diferentes fases dos testes clínicos, realizados com o objetivo de verificar a eficácia de um produto; as parcerias realizadas para a realização dos testes clínicos; sobre o trabalho do médico Paulo Picon, consultor de biofármacos de Bio-Manguinhos; a relação de Bio-Manguinhos com o INCQS; considerações acerca das normas de qualidade; implantação dos Procedimentos Operacionais Padrão (POP) em Bio-Manguinhos.

Fita 6 - Lado B
O custo financeiro da planta para produção de biofármacos; a estrutura da planta e sua utilidade para a Fiocruz; sobre o financiamento para a construção da planta; o surgimento e expansão do controle e da garantia de qualidade em Bio-Manguinhos ao longo dos anos; sobre a reestruturação de Bio-Manguinhos, no início da década de 2000.

Fita 7 - Lado A
Sobre a reestruturação de Bio-Manguinhos, no início da década; sobre o andamento do projeto referente ao interferon; considerações acerca da estrutura “matricial” de projetos; a questão da propriedade intelectual em Bio-Manguinhos; relação do IOC com Bio-Manguinhos no campo da biologia molecular; as parcerias de Bio-Manguinhos com outras unidades da Fiocruz.

Fita 7 - Lado B
A questão do patenteamento em Bio-Manguinhos; os projetos atuais do setor de biofármacos; os parâmetros utilizados para definir projetos prioritários em biofármacos; as novas descobertas científicas no campo da engenharia genética e o impacto sobre Bio-Manguinhos; considerações sobre os transgênicos.

Fita 8 - Lado A
As dificuldades envolvidas no investimento em transgênicos; a expectativa de produção da planta de biofármacos.

Ricardo Galler

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 13 de julho e 04 de agosto de 2005.
Sumário
Fita 1
Origem familiar; a ida para Brasília; a opção pelas ciências biológicas; a influência do professor Carlos Morel na escolha da especialização em biologia molecular; sobre o talento dos profissionais da ciência com quem conviveu na UnB; a vinda para o Rio a convite de Carlos Morel; o mestrado no Instituto de Biofísica; a ida para a Alemanha, onde fez doutorado; o trabalho realizado no laboratório do pesquisador Hans Küpper, na Universidade de Heidelberg; a transferência para o Laboratório Europeu de Biologia Molecular, no qual trabalhou com o Jan-Erik Edström; dos procedimentos laboratoriais, até então realizados sem auxílio do computador; a utilização da tecnologia atual nos procedimentos científicos; a necessidade de associação entre os pesquisadores; a importância atual da pesquisa na área de imunologia; o ingresso na Fiocruz, em 1985; o trabalho em virologia com Oscar Souza Lopes; a matrícula no pós-doutorado, visando uma especialização em virologia; o curso de Biologia Molecular realizado na Grécia, em 1983, ministrado pelo pesquisador Richard Palmiter; a importância dos cinco anos que passou na Alemanha para sua carreira; a pesquisa científica realizada em Bio-Manguinhos em 1985; comentários sobre o Centro de Biotecnologia; as atividades de administração que hoje desenvolve em Bio-Manguinhos; sobre o projeto de desenvolvimento de uma vacina para dengue; sobre ter sequenciado o primeiro vírus de dengue, na Califórnia; sobre querer manter a ligação com o Departamento de Biologia Molecular do Instituto Oswaldo Cruz.

Fita 2
O crescimento das atividades de biotecnologia no Brasil; os grupos de pesquisa que desenvolvem projetos de desenvolvimento tecnológico em parceria com Bio-Manguinhos; as instituições que financiam parte do trabalho realizado em Bio-Manguinhos; comparação entre o investimento financeiro em desenvolvimento no Brasil e nas empresas multinacionais que desenvolvem biotecnologia; sobre a terceirização de pessoal em Bio-Manguinhos; a patente conseguida pela Fiocruz em 2005 com a modificação genética de um vírus de febre amarela; a importância da concessão de uma patente para uma instituição de pesquisa científica; as prioridades estabelecidas pela Vice-Presidência de Desenvolvimento Tecnológico em relação aos projetos de desenvolvimento tecnológico; comentários sobre os diversos projetos de desenvolvimento tecnológico da instituição.

Fita 3
Sua indicação para assumir o cargo de Vice-Presidente de Desenvolvimento Tecnológico; o enquadramento como tecnologista; a admiração pelo trabalho de Akira Homma e Carlos Morel; comentários sobre o Centro de Biotecnologia; o apoio dado por Otávio Oliva, à época diretor de Bio-Manguinhos, ao desenvolvimento tecnológico; a criação do DEDET; comentários sobre o Centro de Biotecnologia da Fiocruz; considerações sobre o modelo americano de integração entre empresa e universidade; a dificuldade de Bio-Manguinhos em concorrer com multinacionais de biotecnologia; o investimento realizado por Bio-Manguinhos em comércio, mercado e marketing, a partir de última sua reforma institucional; a dificuldade de se credenciar uma vacina no exterior; o orçamento de Bio-Manguinhos; a necessidade de se aliar desenvolvimento tecnológico à produção; os funcionários terceirizados na Fiocruz e em Bio-Manguinhos; a dificuldade de lidar com recursos humanos na instituição; a aposta de Bio-Manguinhos nos biofármacos; as prioridades de Bio-Manguinhos em desenvolvimento tecnológico; comentários sobre o CDTS; comentários sobre as vantagens da associação de Bio-Manguinhos com empresas de biotecnologia; os projetos de produção de vacinas desenvolvidos pela instituição; a relação com as políticas do Ministério da Saúde; comentários sobre a autonomia de Bio-Manguinhos; a competição entre o Instituto Butantan e Bio-Manguinhos; a ameaça que a vinda da GSK para o Brasil representa para Bio-Manguinhos; a produção de energia a partir de biomassa, como alternativa para expansão de Bio-Manguinhos; sobre a possibilidade de transformar parte de Bio-Manguinhos numa empresa; o avanço da área de Garantia de Qualidade da instituição; as perspectivas da Vice-Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico para os próximos anos.

Ellen Jessouroun

Entrevista realizada por Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), no dia 23 de dezembro de 2005.
Sumário
Fita 1

Origem familiar; a opção pela formação em biologia e o ingresso na Faculdade Santa Úrsula, em 1974; os professores da graduação; o curso de especialização em microbiologia na UFRJ; o trabalho no Laboratório de Microbiologia de Alimentos da UFRJ; as atividades referentes à microbiologia dos alimentos; sobre a opção de ir para São Paulo, fazer mestrado na USP, em 1980; o trabalho na cervejaria Brahma; a saída da Brahma e o ingresso no curso de doutorado em Engenharia de Alimentos, na UNICAMP; a interrupção do doutorado e o retorno ao Rio de Janeiro; a vinda para a Fiocruz; o contrato para trabalhar com implantação da produção de vacina DTP em Bio-Manguinhos; comentários sobre a não concretização do projeto de produção de vacina DTP e sua transferência para os projetos de vacina contra meningite; considerações sobre as questões políticas envolvidas no andamento de projetos científicos da Fiocruz; a inexistência, no Brasil, da cultura do desenvolvimento; a situação de Bio-Manguinhos à época de seu ingresso na instituição; a personalidade de Fernando Lopes; a gestão de Otávio Oliva e a melhoria das condições verificadas de Bio-Manguinhos; a admiração por Akira Homma; o apoio dado por Otávio Oliva ao seu trabalho; a aproximação com pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz; a montagem do laboratório de desenvolvimento de vacinas bacterianas com Graça Danelli; a estruturação do projeto de desenvolvimento da vacina contra meningite B envolvendo Bio-Manguinhos, o Instituto Butantan e o Instituto Adolfo Lutz no contexto do Pasni; a experiência acumulada por Bio-Manguinhos ao longo de uma década em desenvolvimento tecnológico e a importância do projeto de desenvolvimento da vacina contra meningite B; o desenvolvimento da vacina contra meningite C conjugada atualmente em fase de testes clínicos; a estruturação da Assessoria Clínica de Bio-Manguinhos; considerações sobre o campo de desenvolvimento tecnológico em imunobiológicos no Brasil; sobre a idéia de criação do CDTS; comentários sobre a necessidade de avaliação dos projetos de desenvolvimento tecnológico; considerações sobre a administração de João Quental em Bio-Manguinhos; considerações sobre a crise de Bio-Manguinhos nos anos 1990; a visita à fábrica da GlaxoSmithKline à época da transferência da vacina Hib; o papel de Akira Homma e Marcos Oliveira na superação da crise de Bio-Manguinhos; a opção de se produzir vacina Hib e o seu impacto sobre a instituição; os cursos de Boas Práticas de Produção e a implantação de Boas Práticas de Produção e de Laboratório em Bio-Manguinhos; considerações sobre a gestão Marcos Oliveira; o papel de Akira Homma em Bio-Manguinhos; considerações sobre a necessidade de Bio-Manguinhos permanecer na Fiocruz; a reestruturação recente de Bio-Manguinhos e a criação da Vice-direção de Desenvolvimento Tecnológico; a indicação para o cargo de gerente do Programa de Desenvolvimento Tecnológico de Vacinas Bacterianas; as perspectivas do Programa Desenvolvimento Tecnológico de Vacinas Bacterianas para os próximos anos; sobre a equipe multidisciplinar que atualmente lidera; a implantação da Gerência de Projetos; o papel desempenhado pela área de Controle de Qualidade em Bio-Manguinhos; sobre o projeto da Planta de Protótipos e sua possível construção em Jacarepaguá; o mestrado profissional de Bio-Manguinhos; o doutorado realizado no IOC; dos motivos que incapacitam Bio-Manguinhos a concorrer em condições de igualdade com as empresas multinacionais de produção de imunobiológicos.

Euzenir Nunes Sarno

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Mariana Santos Damasco, na Vice-Presidência de Pesquisa e Ensino da Fiocruz (Rio de Janeiro/RJ), no dia 16 de fevereiro de 2005.

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