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Oswaldo Cruz na Amazônia

Documentário histórico que resgata as viagens de Oswaldo Cruz à Amazônia. Após implantar as campanhas sanitárias no Rio de Janeiro, Oswaldo Cruz realizou, em 1905, viagem de inspeção sanitária aos portos do norte do Brasil, entrando no Amazonas até Manaus. Em 1910, voltou ao Pará para realizar campanha contra febre amarela em Belém. No mesmo ano, visitou Porto Velho e as obras de construção da estrada de ferro Madeira- Mamoré, estabelecendo um plano de combate à malária na região. O vídeo mostra filmes, fotografias, caricaturas, cartas e relatórios de Oswaldo Cruz. Quase um século depois, uma equipe de pesquisadores da Casa de Oswaldo Cruz refaz seu percurso na Amazônia.

Fé Eterna na Ciência

Documentário sobre o médico, poeta e pesquisador Luiz Fernando Ferreira, da Fiocruz. Criou a Paleoparasitologia, ciência que estuda parasitas em material arqueológico. Neste documentário nos relata sua trajetória de pesquisas e aventuras.

Correspondência Enviada à Esposa Emília Cruz

  • BR RJCOC OC-COR-PES-03
  • Dossiê
  • 17/11/1899 - [11/1904]
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas, bilhetes, telegramas e recortes de jornais enviados à esposa Emília, referentes principalmente ao período em que o titular esteve em Santos combatendo a epidemia de peste bubônica. Nelas exprime sua tristeza em ver alguns colegas sucumbindo à doença e o medo de que ele também venha a cair doente e com isso jamais voltar a ver a família, mas reitera sua crença na vacina e na soroterapia antipestosa. Merece destaque ainda o bilhete em que comunica a família sobre sua segurança no dia em que eclodiu a Revolta da Vacina, no Rio de Janeiro, e ele teve que refugiar na casa de Carlos Chagas. São Paulo, Santos e Rio de Janeiro.

Exposição Internacional de Demografia de Dresden

  • BR RJCOC OC-COR-PES-07
  • Dossiê
  • 21/01 - 11/08/1911
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas e bilhetes enviados à esposa e filhos referentes, principalmente, ao período em que o titular esteve em várias cidades européias por conta da Exposição Internacional de Demografia e Higiene de Dresden.

Cartas trocadas entre a filha mais velha, Elisa, e a esposa, Miloca, iniciadas no período em que aquela acompanhou o titular durante a viagem à Europa indo até a data posterior ao seu falecimento

  • BR RJCOC OC-COR-PES-09
  • Dossiê
  • 24/04/1911-25/10/1922
  • Parte de Oswaldo Cruz

Na primeira parte, referente a viagem à Europa, descreve os pontos turísticos das cidades visitadas, revelando especial predileção pelas obras de arte em museus, além de comentar as homenagens recebidas pelo pai em Dresden. A segunda parte corresponde às cartas enviadas pela mãe às filhas quando a primeira estava em Petrópolis, referindo-se basicamente aos netos que estavam sob sua responsabilidade. A terceira parte deste conjunto diz respeito à sua ida a Belo Horizonte para visitar a irmã por ocasião do falecimento do cunhado, Ezequiel Dias.

Correspondência com Ernesto Nascimento Silva

  • BR RJCOC OC-COR-CI-01
  • Dossiê
  • 27/04/1891-28/12/1899
  • Parte de Oswaldo Cruz

Correspondência com Ernesto Nascimento Silva contendo um cartão com tarja de luto enviado em agradecimento ao titular e troca de informações sobre a febre da tuberculose e seu tratamento, onde o titular envia um trabalho síntese sobre a soroterapia tuberculosa e o uso do soro Maragliano.

Correspondência entre Cientistas, Médicos, Professores, Autoridades Sanitárias, Políticos e Ministros

  • BR RJCOC OC-COR-CI-02
  • Dossiê
  • 30/11/1897-29/01/1916
  • Parte de Oswaldo Cruz

Iniciando no período em que esteve em Paris estudando bacteriologia no Instituto Pasteur e era consultado por colegas a respeito de livros e periódicos científicos. A correspondência percorre período significativo de sua trajetória profissional: pedido de envio de tubos com a cultura do bacilo de Yersin (da peste bubônica), pedidos de favores feitos pelo titular ou enviados a ele, convite do governador da Bahia para realizar serviços bacteriológicos não identificados naquele estado, envio de resultado de exames laboratorias, resposta ao ofício de Emílio Ribas, em que este o felicita pela indicação para a Diretoria Geral de Saúde Pública e pela solidariedade quando da implantação das campanhas sanitárias no Rio de Janeiro, carta a Carlos Seidl, diretor do Hospital Afrânio Peixoto, agradecendo palavras de incentivo, carta a Francisco Castro, professor da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, sobre a comissão enviada a Ribeirão das Lajes (RJ) para investigar casos de malária, carta de Bulhões de Carvalho felicitando o titular por representar o Brasil no Convênio Sanitário Sul-Americano, e carta a Gonçalo Muniz enviando estatísticas sobre acidentes com a soroterapia.

Correspondência em francês com Jules Ogier

  • BR RJCOC OC-COR-CI-03
  • Dossiê
  • 19/10/1899-15/05/1900
  • Parte de Oswaldo Cruz

Jules Ogier, diretor do Laboratório de Toxicologia de Paris, onde este informa sobre as últimas novidades a respeito do Caso Dreyfuss e a Guerra Anglo-Transvaaliana, além de demonstrar sua preocupação com o titular ao saber que este iria a Santos combater o surto de peste bubônica, relatando seu trabalho como chefe do serviço fotográfico da Prefeitura de Paris. Em resposta, recebe do titular relatos sobre a grande Exposição Comemorativa dos 400 anos do Descobrimento, acrescido de notícias sobre o surto de peste bubônica e casos de febre amarela.

Correspondência com diversos cientistas estrangeiros

  • BR RJCOC OC-COR-CI-06
  • Dossiê
  • 12/12/1899-11/1916
  • Parte de Oswaldo Cruz

Contendo pedidos de envio de trabalhos do titular, convocando-o a tomar parte em movimento visando lutar no parlamento americano para provar a eficácia da teoria culicidiana de combate à febre amarela, convidando-o a ser correspondente no Brasil da Société Universelle de la Croix-Blanche de Genéve, convidando cientistas como Stanislas von Prowasek e Hermann Duerck a colaborar com os pesquisadores de Manguinhos, além de registrar um importante intercâmbio científico a respeito de novas descobertas sobre a varíola, a malária e a peste bubônica. Entre os principais missivistas encontram-se N. Bocarius, Stanilas Ciecharnowski, St. Paul Society of Homeopathic Medicine and Surgery, J. Mosny, O. Pertik, R. von Iehring, Ronald Ross e Howard.

Mensagens de Felicitações

  • BR RJCOC OC-COR-PA-05
  • Dossiê
  • 08/1916-01/1917
  • Parte de Oswaldo Cruz

Mensagens de felicitações sobre a posse do titular como prefeito de Petrópolis.

Instituto Soroterápico Federal

  • BR RJCOC OC-IOC-01
  • Dossiê
  • 20/10/1899-11/05/1905
  • Parte de Oswaldo Cruz

Projetos, ofícios e relatórios. Documentos relativos à instalação do instituto e à contratação de pessoal técnico-científico (Ismael da Rocha, Henrique Figueiredo de Vasconcellos, Arthur Vieira de Mendonça, Antônio Cardoso Fontes, Ezequiel Dias e o veterinário Carré, além do titular) efetuadas pelo barão de Pedro Affonso; correspondência administrativa envolvendo o Instituto Soroterápico Federal, a Prefeitura do Distrito Federal, a Diretoria Geral de Saúde Pública e o Ministério da Justiça e Negócios Interiores, além de documentos descrevendo a produção dos soros antipestoso e antidiftérico e acidentes envolvendo a utilização destes terapêuticos.

O Destino do Coronel Fawcett

Em 29 de maio de 1925, o coronel Percy Fawcett entrou na selva amazônica e desapareceu misteriosamente. O objetivo da sua viagem era achar, escondida na floresta, a cidade fundada pelos refugiados da antiga Atlântida. Neste filme, o diretor Adrian Cowell é repórter numa viagem investigativa. Partindo de Cuiabá, visita os locais onde possivelmente Fawcett teria passado. No Brasil, entrevista personagens que tiveram contato com o explorador inglês e sua equipe. Entrevista também intelectuais brasileiros que têm conhecimento das inúmeras e frustradas expedições de resgate em busca de vestígios que trouxessem alguma verdade sobre o desaparecimento do coronel. O filme foi rodado em 1960, e nos 50 anos seguintes, as áreas ao redor do local onde Fawcett e sua equipe desapareceram foi desmatada e atravessada por estradas. Não surgiu evidência nova para esclarecer o mistério.

O Reinado na Floresta

O olhar de Adrian Cowell sobre o trabalho dos irmãos Cláudio e Orlando Villas Bôas no Parque Indígena do Xingu. Suas crenças, a influência que tiveram junto aos índios e os problemas enfrentados com as frentes de expansão que abriam estradas no Brasil Central. A preocupação dos sertanistas é de que os indígenas possam viver uma transição sutil ao mundo civilizado.

Ficha Técnica
Direção: Adrian Cowell
Produção: ATV
Co-produção: Cláudio e Orlando Villas Boas
Câmeras: Chris Menges / Jesco von Puttkamer / Richard Stanley / Charles Stewart/ Ernest Vincze
Som: Gareth Haywood / Bruce White / Mike Billing
Produtor Associado: ATV
Editor de Fotografia: Adrian Cowell
Distribuição no Brasil: Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Chico Mendes - Eu Quero Viver (Chico – I want to live)

Mostra a trajetória de Chico Mendes, líder seringueiro no Acre, em defesa da Amazônia. Com registros feitos entre 1985 e 1988, acompanhamos Chico Mendes na organização dos seringueiros em defesa da floresta, no nascimento da Aliança dos Povos da Floresta, e na luta pela demarcação das primeiras reservas extrativistas na Amazônia. O filme mostra, ainda, a trama armada para seu assassinato e as repercussões no Brasil e no mundo.

Ficha Técnica

Direção: Adrian Cowell
Produtor Executivo: Roger James – Central Independent Television – Londres
Produtor associado: Vicente Rios (Brasil) e Morrow Cater (Washington)
Co-produção: Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Edição: Chris Christophe / Terry Twigg / Andrew Mason
Câmeras: Vicente Rios / Auro Luz
Som: Nélio Rios / Rafael de Carvalho / Vanderlei de Castro / Stephen Bray
Fotografia Adicional: John Gordon / Greg Kelly
Adaptação para versão brasileira: Verbo Filmes
Distribuição no Brasil: Pontifícia Universidade Católica de Goiás

O Caminho do Fogo (The Blazing of the Trial)

Filme sobre os colonos que estavam se estabelecendo no território dos Uru Eu Wau Wau. Os índios foram dizimados por epidemias e 60 - 80% deles morreram até o final da década de 1980. Contudo, para os colonos, não foi muito melhor. O solo ali era tão ruim que, após seis anos, 60% da terra que eles haviam desmatado e plantado, com tanto entusiasmo, já tinha sido abandonada.

Ficha Técnica

Direção: Adrian Cowell, Vicente Rios
Produção: Central Independent Television
Co-produção: UCG
Câmeras: Vicente Rios, Auro Luz (Asst.), Cris Cox, Pasco Macfarlane, Jimmy Dibling
Som: Nélio Rios, Albert Bailly, Godfrey Kirly, Vanderlei de Castro, Clive Pendry, Stephen Bray
Distribuição no Brasil: Pontifícia Universidade Católica de Goiás

O Coração da Floresta ( The Heart of the Forest)

O primeiro filme da série apresenta o trabalho dos irmãos Villas Bôas no início do Parque Indígena do Xingu. Os sertanistas buscam atrair povos indígenas para o interior do Parque com o objetivo de proteger sua cultura e os próprios indígenas das ameaças causadas pelo avanço da nossa civilização. Os povos do Xingu fugiram para esta região vindos de todos os quadrantes da América do Sul. Ali se refugiam dos brancos. Esse filme revela a importância que têm a terra e os rituais para a sobrevivência destes povos que se sentem ameaçados porque suas terras estão sendo compradas por especuladores. Para os índios a terra é amiga, personalizada em seres míticos e espíritos que são os donos das dádivas da vida: seja para a mandioca ou para a cobertura da casa, o índio depende da natureza e espiritualmente se prende a rituais. Ninguém pode ver onde os espíritos vivem, mas todo índio sabe que estão embaixo d’água, dançando. Os rituais são o fundamento da vida indígena.

Ficha Técnica
Câmera: Louis Wolfers
Filmagem adicional: Jesco von Puttkamer
Som: Robert Saunders
Edição: Larry Toft
Produção: Harry Hastings
Série: Adventure
Realização: David Attenborough
BBC TV

Caminho para Extinção

Filme realizado em 1960 na região do Alto rio Xingu, um ano antes da criação do Parque Nacional do Xingu pelo governo brasileiro. Nesta época as florestas intactas do norte do Mato Grosso adquiriram valor especulativo, na forma de títulos de terra, revendidos no mercado mundial. Os grupos indígenas da região nada ganhavam com a valorização da terra - para eles a terra é a mãe que nunca morre, aquela que provê subsistência e cura, um santuário essencial para a vida. Os sertanistas Orlando e Cláudio Villas Boas, e o SPI (Serviço de Proteção aos Índios), trabalhavam para atrair para o Parque Indígena grupos ainda não contatados e fortemente ameaçados pelo avanço das violentas frentes pioneiras na região do Brasil Central.

Ficha Técnica:
Câmera: Louis Wolfers
Filmagem adicional: Jesco von Puttkamer
Som: Robert Saunders
Edição: Larry Toft
Produção: Harry Hastings
Série: Adventure
Realização: David Attenborough
BBC TV

Os Filhos de Santo

Os rituais da umbanda eram os cultos que mais cresciam no Brasil na década de 1960. O filme se concentra em terreiros de umbanda nos subúrbios e favelas de Recife, onde os escravos libertos, sobretudo dos canaviais, se tornaram donos de tendas. Vemos nos rituais as oferendas e os sacrifícios para os deuses e deusas africanos que no Brasil são também reverenciados como santos cristãos: Ogum como São Jorge e Iemanjá como Maria, mãe de Cristo. O filme aborda a vida dos médiuns, sua formação como Pais de Santo e a legalização dos terreiros de umbanda. Na vida da cidade, a influência do ritmo africano na musicalidade brasileira esta presente nas festas populares.

O Sonho do Chico (Chico's Dream)

Mostra como Marina Silva, antiga companheira política de Chico Mendes no Acre, pretende, como ministra do Meio Ambiente, levar adiante os ideais do líder seringueiro, atuando em defesa da Amazônia.

Ficha Técnica

Direção: Adrian Cowell
Produção: Vicente Rios
Co-produção: PUC GO / Mário Arruda
Produtor Executivo: Roger James
Câmera: Vicente Rios
Som: Vanderlei de Castro / Nélio Rios
Edição: Terry Twigg / Chris Christophe / Andrew Mason
Produtor Associado: Morrow Cater
Adaptação: Verbo Filmes
Fotografia Adicional: John Gordon / Greg Kelly
Mixagem e Dublagem: Francisco Borges
Distribuição no Brasil: Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Visões da Floresta

O filme dirigido por Vicente Rios, com 25 minutos, traz imagens da chegada do acervo de filmes doado por Adrian Cowell à PUC-Goías , Goiânia. (Projeto Histórias da Amazônia – 50 anos de memória audiovisual em parceria com a Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz)
Depoimento de Adrian Cowell, narração off Vicente Rios. Produção PUC Goiás
Imagens: Parque Indígena do Xingu (A Tribo que se Esconde do Homen), Serra Pelada (Montanhas de Ouro), a chegada de colonos em Rondônia vindos do Rio Grande do Sul (Na Trilha dos Uru Eu Wau Wau). Imagens de Chico Mendes, Marina Silva e Presidente Luiz InácioLula da Silva no Acre (Tucuruí- Chico Mendes)
Neste filme, depoimentos de Adrian Cowell; depoimento de Orlando Villas Boas que conta como conheceu Adrian Cowell quando este chegou ao Brasil com a Expedição de estudantes de Cambridge; técnicos do IGPA (Instituto Goiano de Pre História e Antropologia, PUC-GO) organizam o acervo fílmico; Adrian relata como aprendeu a caçar com os índios, o que representava a floresta quando chegou aqui em 1958 e hoje; e que aprendeu com os irmãos Villas Boas a técnica de fazer contato com índios isolados

Evento PUC Gôiania

Evento comemorativo do lançamento da página da WEB imagensamazonia.pucgoias.edu.br/oacervo.html, descerramento da placa dos apoios institucionais para o Projeto Histórias da Amazônia na PUC de Goiás. Participação de representantes da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, do Reitor da PUC de Goiás, de profissionais do IGPA (Instituto Goiano de Pré-história e Antropologia). Formação de mesa, com Adrian Cowell, Stella Oswaldo Cruz Penido, Eugênia.

História e memória das comunidades de Manguinhos

Reúne 23 depoimentos orais. Este projeto visou um estudo sobre a ocupação de área de Manguinhos com o objetivo de dar suporte de caráter histórico ao Programa de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável (DLIS/ Manguinhos) que vem sendo desenvolvido pela Fundação Oswaldo Cruz junto às 14 comunidades territorialmente circunvizinhas ao seu campus, em Manguinhos. Este projeto maior assumiu como questão central a criação de uma instância de intervenção pedagógica que promova círculos de inclusão da comunidade, no âmbito do desenvolvimento ambiental, urbanístico, social e cultural.

Hésio Cordeiro

Entrevista exploratória realizada por Marcos Chor Maio, Nilson Moraes e Paulo Gadelha, no dia 02 de dezembro de 1986, para o futuro projeto “Constituição de Acervo de História Oral da Assistência Médica na Previdência Social”.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Nascimento em Juiz de Fora; referência a formatura do pai, em Medicina; sua origem familiar e lembrança dos pais e avós; sobre a trajetória profissional de seu pai; lembranças de sua família e infância; a presença da religião na sua formação; recordações do Colégio Militar; sua infância no Méier.

Fita 1 - Lado B
Breve referência a seu avô; seu ingresso no Colégio Militar e lembrança dos colegas; referência a sua simpatia por Getúlio Vargas e recordações do Golpe de 1964; lembranças do Colégio Militar.

Fita 2 - Lado A
Lembranças do Colégio Militar e a rivalidade com outras escolas; breve referência a acontecimentos políticos da sua juventude; novas referências ao Colégio Militar e recordações de sua juventude; alusão a seu irmão, Eraldo; as festas na sua juventude, no Méier; sua opção pela Medicina e a dedicação de seu pai pela profissão.

Fita 2 - Lado B
Sua opção pela Medicina e a dedicação do pai pela profissão; o ambiente cultural de sua família; sobre sua atuação na Universidade; a influência de seu pai na sua escolha pela Medicina; lembranças de sua passagem pela escola pública e da infância no Méier; comentário sobre a qualidade do ensino público no seu tempo; a ligação com sua mãe e a influência religiosa; os programas que assistia na sua infância; breve comentário sobre seu relacionamento com os pais; sua trajetória estudantil.

Fita 3 - Lado A
A conjuntura sob a qual estava inserida a Faculdade; o diretório acadêmico e sua atuação; o Partido Comunista e a Faculdade de Ciências Médicas.

Fita 3 - Lado B
Grupo de estudos teóricos em torno do professor Piquet Carneiro; atuação profissional ainda na formação acadêmica; reflete sobre possível dicotomia entre sua militância sobre questões internas (Faculdade) e externas.

Ermiro Estevam de Lima

Entrevista realizada por Marcos Chor Maio para o projeto 'Associativismo Médico no Rio de Janeiro'.

Wilson Pinto

Entrevista realizada pelos pesquisadores Eduardo Thielen, Ricardo Augusto dos Santos e Jaime Benchimol e teve breve participação da irmã do depoente, Elza Pinto. O tema foi a produção de fotografias no IOC e a importância de J. Pinto, pai do depoente.
Sumário:
Elaboração de Poliana Orosa

Fita 1 - Lado A:
Entrevistado comenta sobre as pessoas com as quais teve contato dentro do Instituto Oswaldo Cruz, dentre elas estão Bertha Lutz e seu pai Adolpho Lutz; comenta sobre o nascimento de seu pai J. Pinto, as casas por onde morou e a ida para Manguinhos; sobre a passagem breve de seu irmão Milton Pinto como fotógrafo na Fiocruz; sobre a morte de seu pai em 1951 e também de sua primeira esposa; dá detalhes do temperamento de seu pai e também do equipamento que utilizava como, por exemplo, sua máquina fotográfica, uma Leica 35mm e também sobre os relacionamentos em Manguinhos; processo de trabalho de fotografia dentro de Manguinhos e também fora; ações políticas de seu pai, dá detalhes sobre as memórias da revolução de 30; reconhecimento de fotos propostas pelos entrevistadores e localização do laboratório de J. Pinto; fala sobre as memórias afetivas de seu pai e sua mãe Isaura da Costa Silva; comenta a aposentadoria e afastamento de J. Pinto de Manguinhos por conta de uma hemiplegia e também do salário da época; idas a Manguinhos com seu pai e seu irmão e rotina de seu pai até a Fiocruz.

Fita 1 - Lado B:
Depoente fala sobre foto teleobjetiva feita por seu pai J. Pinto em Manguinhos que alcançou até o corcovado e conta de outra imagem feita do alto de uma chaminé em Manguinhos; sobre a trajetória do pai, desde de seu nascimento em Alagoinhas, Bahia, seu desgosto pelo nome Joaquim, fato que o fez adotar J. Pinto, até sua vinda ainda adolescente para o Rio de Janeiro e a chegada em Manguinhos onde já entrou como fotógrafo; aprendizado de J. Pinto em microfotografia ensinado por Oswaldo Cruz e tendo trabalhado exclusivamente em Manguinhos; período de trabalho de seu irmão Milton Pinto na Fiocruz; lembrança da amizade do pai com Cardoso Fontes; o laboratório de J. Pinto, seu trabalho em Manguinhos e o processo de microfotografia implantado por ele; lembranças de seus irmãos e período de trabalho de sua irmã Zeni Pinto da Silva em Manguinhos; comentários sobre a amizade de seu pai com Carlos Éboli e menção a filme feito por J. Pinto sobre Manguinhos; referência das visitas de Adolpho Lutz à sua casa e às caçadas de rã em brejos no Méier; a participação de J. Pinto em expedição científica à região do Rio São Francisco; referência a Dr. José Teixeira, que o tratou de uma doença venérea.

Fita 2 - Lado A:
Referência ao colégio onde estudou na infância; comenta o fato de seu pai não ter mantido atividades como fotógrafo fora de Manguinhos e ter apenas feito fotos para título eleitoral; mostra à equipe a certidão de batismo de J. Pinto e também a certidão de óbito de sua esposa Isaura; início do depoimento de D. Elza, também filha de J, Pinto que comenta da saudade do pai e de suas viagens à Minas Gerais com Carlos Chagas; breve comentário sobre o trabalho de sua mãe Isaura, como professora de piano; alusão a amizade de J. Pinto e Oswaldo Cruz; menciona o período de trabalho de sua irmã Zeni na Fiocruz; Wilson Pinto menciona Walter Arouca e alguns médicos que conheceu por meio do trabalho de seu pai no IOC; Wilson Pinto apresenta algumas fotografias antigas; menciona o antigo desenhista do IOC, e liga para o mesmo para convidá-lo a depor para a equipe; alusão a doença de seu pai e também ao seu temperamento.

Fita 2 - Lado B:

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