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Título
Data(s)
- 05 e 06/01/1998 (Produção)
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Item
Dimensão e suporte
Documentos sonoros: 8 fitas cassete e 8 CDs (6h48min; cópia digital)
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História arquivística
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Âmbito e conteúdo
Entrevista realizada por Nara Azevedo, Simone Kropf e Luiz Otávio Ferreira, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 05 e 06 ou 08 de janeiro de 1998.
Sumário
Fita 1
Comentários sobre sua inserção na área de biologia molecular; o nascimento da biotecnologia moderna; o curso de biologia molecular realizado em Harvard em 1971; breves considerações sobre o nascimento da engenharia genética; panorama da engenharia genética nos anos 70; as pesquisas com Trypanosoma cruzi; o trabalho no laboratório de Biofísica da UFRJ; o interesse pelo campo da engenharia genética; o convite para trabalhar em Paris; comentários sobre seus projetos desenvolvidos com DNA; as pesquisas em biologia celular no Brasil; a decisão em trabalhar com biologia molecular na Fiocruz; a relação da bioquímica com a biologia molecular; breves comentários sobre o surgimento da biologia molecular; o desenvolvimento de pesquisas em biologia molecular no Brasil; a ida para a Universidade de Brasília; breve comentário sobre a questão da pesquisa básica e pesquisa aplicada; impressões sobre sua visita à Fiocruz; considerações sobre novas perspectivas entre pesquisa básica e pesquisa aplicada; o exemplo de cientista observado em Samuel Pessôa; o debate sobre as patentes; a pós-graduação no Instituto de Biofísica da UFRJ; a pós-graduação na UNB.
Fita 2
Comentários sobre o curso de pós-graduação que organizou no IOC; a organização do IOC antes de sua chegada no Instituto; o convite para organizar o Departamento de Bioquímica do IOC; novas considerações sobre a organização do curso de pós-graduação do IOC e a escolha de professores para o curso; as perspectivas da biologia molecular e seu avanço no Brasil; descrição da estrutura do curso de pós-graduação em Biologia Molecular do IOC; breve comentário sobre o perfil dos alunos que entram para os cursos de pós-graduação do IOC; o perfil de alguns pesquisadores que ingressaram no quadro de funcionários da Fiocruz; breve consideração sobre o primeiro financiamento recebido para pesquisa no IOC; a atração pelo trabalho no IOC e a decisão em ir trabalhar na Fiocruz; breve comentário sobre sua visão em relação à tradição de pesquisas na Fiocruz; comentários sobre a gestão de Vinícius da Fonseca como presidente da Fundação Oswaldo Cruz; considerações sobre a contribuição de seu trabalho na Fiocruz; comentário sobre a importância de suas publicações científicas; a instalação do laboratório de biologia molecular no IOC; o pedido de verbas para pesquisas em seu laboratório; o financiamento concedido pelo CNPq e a ida para a Califórnia; considerações sobre sua vinda para a Fiocruz; comentários sobre sua participação na Sociedade Brasileira de Genética; o contexto da ciência nos anos 1970 e sua vinda para a Fiocruz; considerações sobre o convite que alguns pesquisadores receberam para trabalhar no IOC; as relações de trabalho entre o Departamento de Biologia Molecular e o Departamento de Imunologia no IOC; comentários sobre os pesquisadores considerados paradigmáticos no IOC.
Fita 3
Perspectivas da biologia molecular no Brasil; comentário sobre o Pronab (Programa Nacional de Biotecnologia); o significado das políticas de Ciência e Tecnologia no Brasil nos anos 70; comentários sobre a atuação do CNPq na década de 1970 na área de ciência e tecnologia; considerações sobre o Pronex; considerações sobre a implantação do Papes à época de sua gestão como Presidente da Fiocruz; o debate entre planejadores e cientistas; as relações entre política e a ciência no Brasil e no mundo; a relação entre ciência e imprensa; o papel de Sérgio Arouca em defesa da ciência; a relação entre ciência e política; o CNPq e as prioridades para a ciência no Brasil; a função do balcão do CNPq para a ciência; breve comentário sobre a questão do orçamento para desenvolvimento de Ciência e Tecnologia no Brasil; a elaboração do PRONAB; comentários sobre a política de ciência e tecnologia no país; a questão da auto-suficiência tecnológica no campo da ciência e da saúde; a discussão sobre patentes na Fiocruz e no Brasil.
Fita 4
Considerações sobre a questão das patentes na Fiocruz e no Brasil; a necessidade de haver uma política institucional específica para biotecnologia; breves comentários sobre a gestão de Sérgio Arouca como presidente da Fiocruz; a opção por não se filiar a nenhum partido político; a decisão em ser diretor do IOC; comentário sobre o que considera como definidor da identidade do cientista; o trabalho na presidência da Fiocruz; a admiração por Cristóvão Buarque; comentário sobre seu trabalho como vice-presidente da Fiocruz; comentário sobre o perfil de Sérgio Arouca; considerações sobre a candidatura de Sérgio Arouca para presidência da Fiocruz; a indicação para ser diretor do IOC; considerações sobre a participação na campanha de Sérgio Arouca para presidente da Fiocruz; comentários sobre a decisão de Arouca para que acumulasse a função de diretor do IOC e vice-presidente de pesquisa; considerações sobre sua aproximação com Arouca; as três grandes crises pelas quais passou a Fiocruz no início da gestão de Sérgio Arouca e o papel do IOC; considerações sobre a necessidade de aproximação entre o IOC e a ENSP.
Fita 5
Considerações sobre a gestão de Sérgio Arouca como presidente da Fiocruz; os projetos implantados por Sérgio Arouca na área de produção; considerações sobre a área de produção de vacinas da Fiocruz; breve comentário sobre sua gestão como presidente do IOC; considerações sobre o orçamento da Fiocruz; comentários sobre as relações de trabalho com Mario Hamilton, vice-presidente de Desenvolvimento Institucional durante sua gestão como presidente da Fiocruz..
Fita 6
Considerações sobre os recursos financeiros recebidos durante sua gestão como diretor do IOC; balanço geral sobre a questão dos recursos financeiros da Fiocruz; o Conselho Deliberativo instituído na gestão de Sérgio Arouca; a contratação de pesquisadores na gestão de Sérgio Arouca; a volta dos pesquisadores cassados para a Fiocruz; breve consideração sobre a questão do concurso público para ingresso na Fiocruz; a organização do Ministério da Ciência e Tecnologia e o apoio de Renato Archer à Fiocruz; comentários sobre a criação do Ministério da Ciência e Tecnologia; a questão da ciência e tecnologia versus a pesquisa e ensino no Brasil; a normatização da política de patentes durante sua gestão como presidente; o processo de informatização da fiocruz; a criação do Fórum de Pesquisa e Saúde para o desenvolvimento; comentários sobre o PIDE; a origem dos Programas Integrados da Fiocruz; a idéia em criar um programa institucional em esquistossomose; o surgimento do Programa Integrado de Esquistossomose; o início dos programas institucionais na Fiocruz; a importância da gestão tecnológica no desenvolvimento de pesquisa; o projeto Gene-Manguinhos; a idéia de criação do Centro de Biotecnologia da Fiocruz.
Fita 7
Comentários sobre a idéia de criação do Centro de Biotecnologia da Fiocruz e a gestão de Akira Homma como presidente da Fiocruz; a relação entre Bio-Manguinhos e o IOC; comentários sobre os objetivos da construção do Centro de Biotecnologia; a construção da planta industrial para produção de vacinas bacterianas na Fiocruz; novas considerações sobre sua gestão como presidente da Fiocruz; o orçamento para a construção da planta industrial da Fiocruz; comentários sobre o aumento do orçamento da Fiocruz durante sua gestão como presidente; considerações sobre o papel da planta industrial da Fiocruz; o desenvolvimento tecnológico na produção de vacinas pela Fiocruz; críticas em relação à rotatividade de Ministros da Saúde no governo brasileiro; considerações sobre a informatização das unidades da Fiocruz; as novas tecnologias de comunicação e a criação do CICT; a produção de vacinas na Fiocruz; os desafios da gestão de Elói Garcia como presidente de Fiocruz; as novas tecnologias e sua aplicação na ciência; considerações sobre a qualificação dos recursos humanos na Fiocruz; considerações sobre a formação de recursos humanos em Bio-Manguinhos; principais diferenças na área de biotecnologia entre Brasil e Cuba; a questão da biotecnologia na Fiocruz; visões sobre o que é biotecnologia.
Fita 8
Definições sobre o campo da microbiologia; as novas áreas do campo da microbiologia; os avanços da Fiocruz na engenharia genética; o programa TDR da OMS, do qual foi dirigente; novas perspectivas de pesquisa na Fiocruz; a importância da infra-estrutura para o trabalho dos pesquisadores; o trabalho desenvolvido em Far-Manguinhos e Bio-Manguinhos; breves considerações sobre o futuro das pesquisas na Fiocruz.
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O lado B das fitas 5 e 8 não foi gravado.
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- Carlos Médicis Morel (Assunto)