Fundo HH - Hortênsia de Hollanda

Arquitetura tradicional, aspectos gerais da paisagem Arquitetura em estilo colonial europeu, aspectos gerais da paisagem Higienização de mobiliário, aspectos gerais da paisagem Aspectos gerais da paisagem Obra, aspectos gerais da paisagem Hortênsia de Hollanda no Egito Hortênsia de Hollanda em evento na sede da South Pacific Commission, Numeia, Nova Caledônia Reunião técnica nas Filipinas Hortênsia de Hollanda e grupo em evento Seminário e curso de treinamento em educação em saúde organizados por Hortênsia de Hollanda em Tonga Aspectos gerais, pessoas não identificadas Aspectos gerais, pessoa não identificada Aspectos gerais, pessoa não identificada Aspectos gerais da paisagem Aspectos gerais da paisagem Aspectos gerais, crianças Hortênsia de Hollanda em trabalho de campo em Papua-Nova Guiné Hortênsia de Hollanda em trabalho de campo em Papua-Nova Guiné Aspectos gerais da paisagem Aspectos gerais da paisagem Profissionais de saúde Aspectos gerais de paisagem, Samoa Aspectos gerais da paisagem Moradores locais trabalhando no abastecimento de água em Tonga Aspectos gerais da paisagem Vista aérea Hortênsia de Hollanda em trabalho de campo Vista aérea de Tonga Morcegos na árvore em Tonga Aspectos gerais da paisagem
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Área de identificação

Código de referência

BR RJCOC HH

Título

Hortênsia de Hollanda

Data(s)

  • [1920]-03/05/2003 (Produção)

nível de descrição

Fundo

Dimensão e suporte

Documentos textuais: 6,02 m
Documentos iconográficos: 4.434 itens (902 fotografias, p&b e color, 2 imagens impressas, 2 desenhos, 3.134 diapositivos, p&b e color, 7 folhas de cópias-contato com 149 fotogramas, 33 tiras de negativos flexíveis com 167 fotogramas e 79 cartões-postais)
Documentos cartográficos: 6 itens (4 mapas e 2 plantas)
Documentos sonoros: 2 itens (discos em vinil)
Documentos tridimensionais: 2 itens (placas de homenagens)

Área de contextualização

Nome do produtor

(1917-2011)

Biografia

Nasceu em 26 de maio de 1917, em Corumbá (MS), filha de Horácio Hurpia Filho e Olívia Bacchi Hurpia. Em 1941 iniciou o Curso de Língua e Literatura Anglo-germânicas na Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, que somente foi concluído em 1943 no Centro de Cultura Inglesa em Assunção, Paraguai. De 1942 a 1947 foi professora contratada pelo Ministério das Relações Exteriores para integrar a equipe de ensino e intercâmbio cultural nesse país, onde lecionou português e noções de puericultura e higiene em escolas da rede oficial. Em 1950 graduou-se em nutrição pela Universidade do Brasil e, dois anos depois, recebeu o diploma de especialista em educação sanitária pela Faculdade de Biologia e Ciências Médicas da Universidade do Chile. Em 1954 obteve o título de Mestre em Saúde Pública e Educação pela Universidade da Califórnia, em Berkeley, Estados Unidos. De 1949 a 1955 foi assistente técnica da Divisão de Educação Sanitária do Serviço Especial de Saúde Pública e orientadora de trabalhos de educação sanitária na Campanha de Combate à Esquistossomose do Serviço Nacional de Malária. A partir de 1956 atuou no Departamento Nacional de Endemias Rurais (DNERu), onde inicialmente chefiou a Seção de Educação Sanitária. Na época coordenou em Mandacaru e Varjão, bairros de João Pessoa (PB), ação pioneira que envolveu as populações locais na discussão de projetos de melhoria das condições ambientais relacionadas com a existência da esquistossomose. Em 1958, como bolsista da Organização Mundial da Saúde (OMS), realizou estudos em áreas de esquistossomose e malária na Itália, Sudão, Uganda, Tanzânia e Egito. Em 1960 estudou planejamento e avaliação de material educativo para a saúde em Washington, Atlanta, Chicago e Nova York. Em 1963 foi contratada como consultora de educação em saúde pela Comissão do Pacífico Sul. Nessa função atuou em países e territórios da Melanésia, Polinésia e Micronésia e teve destacada participação em reuniões técnicas internacionais sobre controle da malária, combate à tuberculose, urbanização e saúde mental em sociedades tradicionais e organização de serviços de saúde em áreas subdesenvolvidas. De volta ao Brasil em 1968, exerceu as funções de assessora técnica do diretor do Instituto Nacional de Endemias Rurais e, entre 1969 e 1970, de assistente técnica da diretoria do DNERu. De 1968 a 1969 também prestou consultorias para a OMS no México, Costa Rica, Honduras, Guatemala, Paraguai e Argentina. Entre 1970 e 1977 foi assessora e diretora da Divisão Nacional de Educação Sanitária do Ministério da Saúde, assim como assessora junto às secretarias estaduais de saúde do Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Bahia e Rio Grande do Sul. Ainda na década de 1970 desenvolveu pesquisas referentes aos problemas de vida, saúde e trabalho em Capim Branco (MG), região endêmica de esquistossomose, e à produção de materiais audiovisuais com a participação dos moradores de Serra Pelada (ES). Após a aposentadoria, ocorrida em 1987, continuou assessorando diversos estados brasileiros nas áreas de educação e saúde pública. Morreu em 5 de maio de 2011, em Votuporanga (SP).

História arquivística

Procedência

Doação de Virgínia Torres Schall, pesquisadora da Fiocruz, em 2013.

Área de conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Reúne cartas, ofícios, memorandos, telegramas, folhetos, relatórios de atividades, fotografias, diapositivos, currículos, certificados, diplomas, artigos científicos, publicações, informativos, programas de eventos, conferências, cartazes, recortes de jornais e revistas, plantas e comunicações em eventos, entre outros documentos referentes à vida pessoal e à trajetória profissional da titular na área de educação em saúde no Brasil e exterior.

Avaliação, selecção e eliminação

Ingressos adicionais

Sistema de arranjo

Grupo Vida Pessoal
Grupo Formação e Administração da Carreira
Grupo Docência e Pesquisa
Grupo Gestão Institucional
Grupo Relações Interinstitucionais e Intergrupos

Área de condições de acesso e uso

Condições de acesso

Sem restrição.

Condições de reprodução

Sem restrição.

Idioma do material

  • espanhol
  • francês
  • guarani
  • inglês
  • italiano
  • português

Forma de escrita do material

Notas ao idioma e script

Características físicas e requisitos técnicos

Instrumentos de pesquisa

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Casa de Oswaldo Cruz. Departamento de Arquivo e Documentação. Fundo Hortênsia de Hollanda: inventário preliminar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.

Área de fontes relacionadas

Existência e localização de originais

Existência e localização de cópias

Unidades de descrição relacionadas

Fundo Instituto Nacional de Endemias Rurais
Fundo Casa de Oswaldo Cruz, seção Departamento de Arquivo e Documentação, subseção Serviço de Arquivo Histórico, série Projetos de Pesquisa, projeto Memória do Centro de Pesquisa René Rachou, depoimentos orais.

Nota de publicação

D’AVILA, Cristiane. A invisibilidade feminina nos arquivos e como mudar isso. Café História, 3 jul. 2023. Disponível em: https://www.cafehistoria.com.br/a-ausencia-das-mulheres-nos-arquivos/. Acesso em setembro de 2023.
DINIZ, Maria Cecília Pinto. A trajetória profissional de Hortênsia de Hollanda: resgate histórico para a compreensão da educação em saúde no Brasil. 2007. 184 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz, Belo Horizonte, 2007. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/21047. Acesso em junho de 2023.

Área de notas

Nota

O fundo faz parte do Projeto n.º 2021/004 "Mulheres na ciência e na saúde: digitalização e difusão dos arquivos pessoais de mulheres do acervo da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz", com financiamento de Iberarchivos, sob a supervisão de Felipe Almeida Vieira.

Notação anterior

Pontos de acesso

Ponto de acesso - assunto

Ponto de acesso - local

Ponto de acesso - nome

Pontos de acesso de género

Área de controle da descrição

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. NOBRADE: norma brasileira de descrição arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.

Status da descrição

Final

nível de detalhamento

Integral

Datas de criação, revisão, eliminação

agosto de 2023

Fontes utilizadas na descrição

DIAS, João Carlos Pinto. Posturas éticas em Hortênsia de Hollanda. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n. 6, p. 1245-1246, 2011. Disponível em: https://www.scielosp.org/pdf/csp/2011.v27n6/1245-1246/pt. Acesso em junho de 2023.
DINIZ, Maria Cecília Pinto. A trajetória profissional de Hortênsia de Hollanda: resgate histórico para a compreensão da educação em saúde no Brasil. 2007. 184 f. Tese (Doutorado em Ciências da Saúde) - Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, Centro de Pesquisas René Rachou, Fundação Oswaldo Cruz, Belo Horizonte, 2007. Disponível em: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/21047. Acesso em junho de 2023.
DINIZ, Maria Cecília Pinto; FIGUEIREDO, Betânia Gonçalves; SCHALL, Virgínia Torres. Hortênsia de Hollanda: a arte da educação em saúde para prevenção e controle das endemias no Brasil. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 533-548, 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/hcsm/a/8qpt8Dmbv4HQrj9rKQScYSf/?format=pdf&lang=pt. Acesso em junho de 2023.
HOLLANDA, Hortênsia Hurpia de. Informe curricular. 1996.
SCHALL, Virgínia. Alfabetizando o corpo: o pioneirismo de Hortênsia de Hollanda na educação em saúde. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 15, supl. 2, p. 149-159, 1999.
SCHALL, Virgínia Torres; MASSARA, Cristiano Lara; DINIZ, Maria Cecília Pinto. Educação em saúde no controle da esquistossomose. In: CARVALHO, Omar dos Santos; COELHO, Paulo Marcus Zech; LENZI, Henrique Leonel (org.) Schistosoma mansoni & esquistossomose: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008. p. 1029-1079. Disponível em: https://books.scielo.org/id/37vvw/pdf/carvalho-9788575413708-37.pdf. Acesso em junho de 2023.

Nota do arquivista

Equipe: Felipe Almeida Vieira, Francisco dos Santos Lourenço, Guilherme da Cunha Pessanha, Lívia Holanda Govêa e Vanêssa Alves Pinheiro.
Revisão e descrição de itens iconográficos (2023): Natalie Rickli Pimentel.
Digitalização de itens iconográficos (2023): Márcio de Oliveira Ferreira.

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Zona da incorporação

Assuntos relacionados

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