Base Arch

Colônia Santa Izabel

O leprosário com 400 doentes. 1938. Aspectos da agricultura dos doentes

Colônia de Itanhegá, Espírito Santo. O primeiro casamento de leprosos. 1937

Colônia de Itanhegá, Espírito Santo. Os primeiros leprosos com seus filhos

Colônia de Itanhengá. Espírito Santo. Chegada dos primeiros leprosos. 1937

Colônia de Itanhengá, Espírito Santo. Os primeiros leprosos isolados. 1937

Colônia de Itanhengá, Espírito Santo. Chegada dos primeiros leprosos. 1937

Dados sobre a lepra no Brasil em dezembro de 1938

Entrada do Leprosário. 1937

Dados sobre a lepra no Brasil em dezembro de 1938

Colônia Leprosário de Mirueira, Pernambuco. 1938. Outro grupo de pavilhões-enfermarias

Colônia Leprosário de Mirueira, Pernambuco. 1938. Tipo de pavilhões enfermarias

Leprosário São Francisco de Assis, Natal, Rio Grande do Norte. Carnaval de 1938. Doentes todos de bom aspecto

Leprosário São Francisco de Assis, Natal, Rio Grande do Norte. Tipo de pavilhão para dez doentes celibatários

Leprosário São Francisco de Assis (1926) as casas primitivas para dois casais ou quatro doentes solteiros

Leprosário São Francisco de Assis, Natal, Rio Grande do Norte. Lotação 200 doentes, considerado o total do Estado. O primeiro é composto de seis residencias para casais. A direita está o pavilhão de diversões (Cinema, etc)

Colônia Leprosário São Bento, Ceará. Tipo de pavilhões para homens

Colônia Leprosário São Bento, Estado do Ceará. Administração

Colônia Leprosário São Bento, Ceará, em adiantada construção em 1938

Leprosário Antônio Diogo, Ceará. Vista geral aérea. 1938

Leprosário Antonio Diogo, Ceará, onde nunca foi resolvido o problema da água

Outro aspecto do Leprosário Antonio Diogo, Ceará, a 80 km de Fortaleza

Leprosário Antonio Diogo, Ceará. Lotação 300 doentes

Leprosário São Luiz, Maranhão, em 1933. Este pavilhão que se destinava a 500 leprosos nunca foi utilizado. Foi construída a Colônia do Bonfim e inaugurada em 1937