Texto em que expõe os motivos que o levaram a incorporar-se à Ação Integralista Brasileira (AIB).

Conferência sobre a obra de Oswaldo Cruz, considerado, ao lado de Plínio Salgado, dois chefes cujas trajetórias dedicadas à pátria são parecidas e complementares.

Manuscrito em que saúda Plínio Salgado, dirigente da Ação Integralista Brasileira (AIB), quando este foi lançado candidato à Presidência da República.

Palestra realizada por ocasião da inauguração de um aparelho de rádio que tem o seu nome em homenagem à campanha de muitos anos, por ele realizada, em prol das vítimas do mal de Hansen. Palestra proferida a convite de Carvalho Leal, em que afirma que, mesmo estando há mais de dois anos recluso em sua fazenda, escreve um trabalho para tentar tornar realidade o “Município da Redenção”.

Conferência realizada por ocasião da fundação do Núcleo Campista da Sociedade dos Amigos de Alberto Torres. Aborda temas como a campanha sanitária, a campanha pela pequena propriedade agrícola, pela colonização e educação agrícola da população rural, sempre considerando o pensamento de Alberto Torres. O texto da conferência foi publicado no “Jornal do Commercio”, em 26 de fevereiro de 1933.

Artigo em que condena os “erros” do Regime Republicano, principalmente a sua política de abandono do campo em favor do urbanismo e “industrialismo forçado”. Artigo publicado no jornal “Correio da Manhã”.

Palestra proferida pelo titular no “Syndicato Médico Brasileiro” onde aborda a questão da ética na medicina.

Conferência realizada no “Syndicato Médico”, onde versa sobre a Campanha do Saneamento e sobre a importância da nacionalização dos serviços de saúde pública.

Texto em que reconhece a sinceridade de propósitos dos proclamadores e fundadores do regime republicano, mas afirma que o Brasil não estava preparado para o regime liberal que prevaleceu na constituição de 1891. Propõe, o titular, reiniciar a vida nacional sob um regime político-unitário que não ceda a regionalismos.

Artigo em que considera o problema do saneamento como intimamente ligado aos da imigração, do povoamento, da viação, da educação e da colonização. Afirma que qualquer programa de partido e de governo deve ter por fundamento e preocupação primordial a resolução desses problemas para que o país possa progredir. Artigo publicado no jornal “Correio da Manhã”.

Texto em que faz referência ao convite que recebeu para ocupar o rádio na semana do pobre. Dá continuidade ao texto falando sobre a necessidade de saúde e educação para a massa popular; uma vez que considera que a miséria é incompatível com o progresso, aponta caminhos para solucionar a situação de miséria no qual vive grande parte da população.

Palestra realizada na Rádio Club sobre sua atuação no Ministério da Educação e Saúde Pública.

Manuscrito sobre a necessidade de atenção à criança, para que se tenha uma infância sadia e para uma consequente formação da nação.

Conferência realizada na Associação Brasileira de Educação. No texto, cita a Conferência pronunciada por P. de Vuyst (Diretor Geral do Ministério da Agricultura da Bélgica e Vice-Presidente da Comissão Internacional de Educação Familiar) na Escola Polytechnica do Rio de Janeiro. Discorre sobre a importância social e econômica da educação rural e de uma política nacional que a contemple. A palestra de P. de Vuyst foi publicada na Revista “A lavoura”, n. de junho de 1925.

Texto em que faz menção a vários tipos de colonização em diferentes países e os problemas enfrentados pelos mesmos com seu desenvolvimento. Em seguida considera o plano proposto para a colonização do Brasil.

Exposição apresentada ao Presidente do Rio Grande do Sul, em que, após algumas observações, coloca em pauta a necessidade de desenvolver práticas higiênicas, a fim de manter um favorável padrão de saúde entre os membros relacionados aos industriais pastoris e agrários.

Carta enviada em que solicita retificação à notícia da homenagem prestada ao Dr. Sérvulo de Lima, no tópico em que é atribuído ao titular um conceito que ele afirma não ter expressado.

Afirma que o governo deve dar atenção aos problemas de saúde e povoamento útil, considerando que as doenças reduzem a capacidade produtiva porque debilitam a população. Analisa mais detidamente o problema da hanseníase e os estados mais atingidos pela doença.

Esboço do plano proposto para a colonização. Realiza uma pequena menção de vários tipos de colonização vistos e observados em diferentes países e dos problemas que surgiram em seu desenvolvimento nos países europeus, cuja situação econômica e social “era bem análoga à atual do Brasil” (Europa Central e Balcãs). Após esta menção o titular passa a considerar o tipo de colonização a ser feita no Brasil, sempre levando em consideração o que já aconteceu naqueles países.

Texto que apresenta dados estatísticos oficiais sobre a superioridade da pequena propriedade no Estado do Rio Grande do Sul, onde se pratica a policultura e a pecuária intensiva, sobre o latifúndio explorador do braço assalariado. Demonstra os benefícios econômicos, sanitários, morais e sociais trazidos pela pequena propriedade.

Manuscrito que exalta a importância da inauguração do Christo Redemptor para a sociedade.

Cópia datilografada da oração de “Christo Redemptor” lida na Rádio durante a inauguração do monumento do Corcovado.

Texto que relata as questões econômicas existentes tanto na Europa quanto nas Américas.

Conferência realizada em 22 de julho de 1929 na Sociedade Nacional de Agricultura. Afirma que, além da verificação e identificação das doenças e dos vícios, é necessário perceber os fatores sociais que criaram, mantém e incrementam esses flagelos. Tais fatores sociais de “flagelos sociais” e os identifica como sendo o latifúndio escravizador e a política industrial urbana. A partir daí, desenvolve seu pensamento descrevendo os problemas brasileiros mais sérios e apontando as soluções por considerá-las necessárias. Publicado na Revista “Hygia”.

Diário de sua estadia no Rio Grande do Sul.

Texto sobre a importância da higiene para difundir, prevenir e preservar a saúde. Ressalta a importância dos professores como agente de uma educação que, além de alfabetizadora, seja também higiênica e moral e aponta as medidas que devem ser adotadas para formar profissionais capazes de transmitir esse tipo de entendimento, não só na escola como também nos lares (na escola as “bandeirantes da saúde” e nos lares “as Guardiães da Saúde”). Artigo publicado na Revista “Hygia - Revista popular de Medicina e Educação Sanitária”, ano II - Julho de 1928 - número 2.