- BR RJCOC 01-30-05-06-01
- Dossiê
- 1955-1987
Parte de Presidência
Solange Fiúza; Ramiro Ferreira
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Parte de Presidência
Solange Fiúza; Ramiro Ferreira
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Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração da Casa Amarela.
A edificação foi projetada em 1922 pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. para abrigar as atividades do antigo Instituto Vacínico ou Vacinogênico localizado no Catete e transferido para o campus de Manguinhos. Com a desativação de suas funções de Instituto Vacínico, passou a abrigar quartos para acomodação de visitantes e hoje é conhecido como Casa Amarela. Tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
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Julião J. Abreu; Ubirajara Miranda; Nelson Zimmer; Oldemar Correa Guimarães; Eduardo Ramos; Waldir Ramos; J. Renato; Edison Sauer Guimarães; Ivan Richter; Brivaldo S. Correia
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Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Evandro Chagas. A edificação foi projetada entre 1912 e 1918, pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. O projeto original previa seis pavilhões, mas apenas um foi construído. Na década de 1950, outro edifício foi projetado por Ramiro Pereira, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde, para substituir as instalações originais do antigo hospital, e recebeu o nome de Hospital Evandro Chagas, que permaneceu de 1956 até 1980. Desde 1989, está protegido por lei federal (Iphan) junto aos demais edifícios componentes do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM). Outros nomes relacionados ao pavilhão de 1956 são Pavilhão 26. O Hospital Oswaldo Cruz, por sua vez, entre 1959 e 1978, recebeu nome de Pavilhão Gaspar Vianna.
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Nomes: Oldemar Correa Guimarães; Denise Reis; Nelson Zimmer; Brivaldo S. Correia; F. Ferreira
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Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Rockefeller.
A edificação foi projetada por profissionais norte-americanos e construída entre 1935 e 1937. Sua arquitetura rompe com a tradição formal adotada nos edifícios ecléticos projetados até então pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. para o Instituto Oswaldo Cruz e simboliza a chegada da arquitetura moderna a Manguinhos.
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Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Almoxarifado.
Trata-se do projeto de “Modificação do Refeitório e Cozinha para almoxarifado”, realizado por Josélio Médici, da Divisão de Obras, do Ministério da Saúde, entre setembro e outubro de 1956.
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Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos
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Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Figueiredo de Vasconcellos.
A edificação foi construída em 1919 e projetada pelo arquiteto Luiz Moraes Jr. em dois pavimentos, formando um conjunto harmonioso com os demais edifícios da Praça Pasteur, também de sua autoria.
O Pavilhão Figueiredo Vasconcellos, Pavilhão da Química ou Pavilhão do Quinino, como é mais conhecido, foi construído para abrigar o Pavilhão de Medicamentos Oficiais. O edifício recebeu mais dois andares em 1943, com projeto de autoria de Nabor Foster, da Divisão de Obras, do Ministério da Educação e Saúde, supervisionado pelo próprio Luiz Moraes Jr.
Foi tombado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1981, e faz parte do conjunto eclético do Núcleo Arquitetônico Histórico de Manguinhos (NAHM).
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Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Rocha Lima.
A edificação foi projetada pelo arquiteto Waldyr Ramos, da Divisão de Obras do Ministério da Saúde, e construída entre 1956 e 1965. O prédio seguiu a linha de edifícios de tipologia do monobloco vertical, adotada pela Divisão de Obras naquele período para a construção de instituições para a saúde. Atualmente abriga a sede de Bio-Manguinhos.
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Ângela Christina B. de Castro; Ana Lucia Alvahydo; Brivaldo S. Correia; Cavillo, L.; Claudio Abdenur; Celso Luiz; Eliane de Sellos Rocha; Jorge de Sousa; José Mauro Hid; Maria da Cunha Lana; Semir Hurigil; Oswaldo Magalhães Filho
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Ângela Christina B. de Castro; Brivaldo S. Correia; Eliane de Sellos Rocha; José Mauro Hid; J. Souza; Newton Cruz; Semir Hurigil
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Termo de convênio de intercâmbio cultural.
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Incluindo convênio de intercâmbio cultural entre Estados Unidos do Brasil e o Estado de Israel; termo de convênio para o progresso das ciências entre a República Federal da Alemanha e o Conselho Nacional de Pesquisas - CNPq do Brasil para a execução de pesquisas na região amazônica.
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Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração da Residência Oficial.
A edificação foi projetada em 1965 para ser a residência do diretor do Instituto Oswaldo Cruz, na época, Francisco de Paula da Rocha Lagoa; é também conhecida como Residência para Diretor
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Conjunto constituído por plantas referentes aos projetos de arquitetura, estrutura e instalação, produzidas para a construção e/ou reforma/restauração do Pavilhão Gomes de Faria.
A edificação foi construída em 1962, substituindo as ruínas do antigo aquário, projetado pelo arquiteto Luiz Moraes Jr.
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