Artigo que demonstra que as larvas dos vermes da opilação - Necator e Ancylostomo- são veiculadores dos bacilos da hanseníase.

O problema da lepra - diagnóstico precoce - XIX. Artigo sobre a importância da hanseníase latente.

Artigo produzido por Amaral Mattos e que fora publicado na Revista “Sciência Médica”

Artigo publicado no “Imparcial” sobre hanseníase.

Artigo sobre o crescimento da hanseníase entre 1880 e 1937.

Texto do titular no qual afirma ver a hanseníase difundindo-se no Brasil gradual e progressivamente. Manifesta-se, assim, contra o isolamento domiciliar dos hansenianos, considerando não ser esta uma medida eficaz; eficiente seria o isolamento dos mesmos em um município próprio para eles. Para demonstrar que o seu plano está em conformidade com o de Oswaldo Cruz faz a leitura de um artigo deste, publicado no “O imparcial” de 3 de julho de 1913.

Texto em que debate o grave problema sanitário ocasionado pela hanseníase e sua posição diante deste problema.

O problema da lepra no Brasil II. Dois textos apresentando o mesmo título, porém
considerando o problema da hanseníase de formas diferentes. Em um dos textos o titular
analisa a presença da hanseníase nos estados brasileiros e os efeitos por ela ocasionados. No
outro texto, Belisário Penna defende a idéia de se criar um município voltado para o
atendimento dos leprosos, devido ao grande número de portadores da doença existentes no
país.

Artigo (extraído da “Revista Médico-Cirúrgica do Brasil”) produzido por Mário Rangel, interno no Hospital São Sebastião. O autor propõe o tratamento da hanseníase por via endovenosa; no texto demonstra a atuação do medicamento e os resultados obtidos com tal tratamento em pacientes do Hospital São Sebastião.

Versa sobre o que considera o maior problema sanitário brasileiro: a hanseníase. Fala sobre a doença e seu agente causador, e aponta soluções para tal problema, sendo a principal delas, a criação do Município de São Lázaro, destinado ao isolamento dos leprosos.

Texto em que afirma que a transformação da Ilha Grande no município da Redenção, destinado às vítimas do mal de Hansen, não prejudicaria modo algum a nossa defesa marítima.

Crítica à atração da política brasileira de combate à lepra; defende urgente ação conjunta dos países sul-americanos no combate à doença, tornando-se para isso indispensável: “fazer reviver o pânico e a repugnância que infundia outrora o leproso, mostrar às populações a grande contagiosidade da lepra e convencê-las de que a única medida eficaz de combate consiste na segregação de todos os leprosos”.
Resta ainda o perigo dos casos latentes da doença, provavelmente mais abundantes que os patentes, que por não terem manifestação exterior, visível, propagam a lepra livremente.

Impresso em inglês publicado pela missão americana para leprosos.

Artigo que narra a história do contágio pela hanseníase de uma família numa antiga freguesia do município de Juiz de Fora.

Artigo produzido pelo Dr.Luiz Medeiros, Sub-inspetor Sanitário do Departamento Nacional de Saúde Pública e Diretor do Leprosário São Roque (Paraná). O artigo contém dados estatísticos sobre a ocorrência da hanseníase no estado; Dados sobre o Leprosário São Roque; e a legislação estadual sobre a profilaxia da hanseníase. O papel da educação sanitária na prophylaxia da lepra. O autor, Theophilo Almeida, 44 então Diretor da Inspetoria de Prophylaxia da Lepra e das Doenças Venéreas, apresentou este trabalho ao 3º Congresso Brasileiro de Hygiene e versa sobre a hanseníase, considerando-a uma doença estudada, conhecida e evitável e, portanto, enquadrada dentro das possibilidades da Educação Sanitária.

Texto do titular sobre a hanseníase.

Texto em que critica as direções apontadas pela III Conferência Internacional da Lepra, realizada em Strasburgo. Esta conferência indicou como passíveis de isolamento compulsório apenas os hansenianos vagabundos, mendigos, indivíduos sem domicílio fixo; indicando o isolamento domiciliar para aqueles doentes que o possuíssem. Para Belisário Penna, o isolamento compulsório deveria ser para todos os hansenianos, como única forma eficaz de conter e extirpar a doença.

Trecho do poema “São Francisco de Assis” de Augusto de Lima. Documento manuscrito.