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Mostrando 364 resultados

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Casa de Oswaldo Cruz Texto Com objeto digital
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Henri Eugene Jouval Junior

Entrevista realizada por Nísia Trindade Lima, Flávio Edler, Gilberto Hochman e Dilene Nascimento, no dia 09 de janeiro de 2004.

Bertoldo Grande Kruse de Arruda

Entrevista realizada em duas sessões, por Wanda Susana Hamilton e Anna Beatriz de Sá Almeida, na cidade de Recife/PE, nos dias 18 (fitas 1 e 2) e 19 de março de 1996 (fitas 3 a 7).

Bichat de Almeida Rodrigues

Entrevista realizada por Sonia Rodrigues e Solange Rodrigues, filhas do depoente, em Curitiba/PR, em duas sessões, nos dias 19 (fita 1) e 23 de outubro de 1995 (fitas 2 e 3).

Fausto Magalhães da Silveira

Entrevista realizada por Anna Beatriz Almeida, Cristina Barbosa e Wanda Hamilton, em 11 sessões, nos dias 16 de dezembro de 1994 (fitas 1 e 2), 31 de janeiro de 1995 (fitas 3 e 4), 08 de fevereiro (fitas 5 e 6), 16 de fevereiro (fitas 7 e 8), 17 de março (fitas 9 e 10), 31 de março (fitas 11 e 12), 11 de abril (fitas 13 e 14), 20 de abril (fitas 15 e 16), 05 de maio (fitas 17 e 18), 11 de maio (fitas 19 e 20) e 19 de maio de 1995 (fitas 20 a 22).

Dyrce Lacombe

Entrevista realizada por Nara Azevedo e Bianca Antunes Cortes, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 30 de março, 15 de abril e 06 de maio de 2005.

Carlyle Guerra de Macedo

Entrevista realizada por Carlos Henrique Assunção Paiva, Fernando A. Pires-Alves, Gilberto Hochman e Janete Lima de Castro, em Brasília (DF), nos dias 01 e 02 de março de 2005.

Sumário
FITA 1 / LADO A
Seu envolvimento com os temas do planejamento e dos recursos humanos; a formação profissional no ILPES; a relação com Mário Magalhães; a Carta de Punta Del Este e o tema do planejamento e desenvolvimento; a relação do ILPES com a OPAS.
FITA 1 / LADO B
Seu ingresso na OPAS; a OPAS no contexto da criação da OMS; a criação do Programa de Preparação Estratégica de Pessoal de Saúde (PPREPS) e seu ingresso no Programa; sua candidatura e eleição para a direção da OPAS; a OPAS no início de sua gestão como diretor; o diagnóstico da situação dos recursos humanos em saúde no Brasil em meados dos anos 1970; a constituição do grupo de trabalho do PPREPS; o projeto Andrômeda e o movimento sanitário brasileiro.
FITA 2 / LADO A
A elaboração do documento do PPREPS; o legado do PPREPS e do PREV-SAÚDE ao sistema de saúde brasileiro; a relação da coordenação central do PPREPS com os estados; o fim do milagre econômico brasileiro e o financiamento dos programas de cooperação técnica Opas-Brasil; a OPAS no início de sua gestão como diretor; a criação da área da Saúde Coletiva e da ABRASCO; a avaliação da cooperação técnica Opas-Brasil no final de sua gestão como diretor da OPAS; as mudanças no PPREPS na renovação do Acordo de cooperação técnica Opas-Brasil em 1978.
FITA 3 / LADO A
A relação da Sede da OPAS, em Washington, com as representações nos países; a eleição para a direção da OPAS e a cooperação técnica OPAS-Brasil em recursos humanos na sua gestão; a política de criação dos centros de documentação da OPAS; a transformação da cooperação técnica Opas-Brasil em recursos humanos em cooperação em infra-estrutura dos serviços de saúde; a agenda da formação de recursos humanos no quadro da cooperação técnica em infra-estrutura dos serviços de saúde.
FITA 3 / LADO B
O desenvolvimento do Projeto Larga Escala e o trabalho de Izabel dos Santos; o tema de recursos humanos em sua gestão como diretor da OPAS; a cooperação técnica na América Latina; o Programa “Saúde, uma ponte para paz”, a erradicação da poliomielite nas Américas e a formação de recursos humanos.
FITA 4 / LADO A
A organização político-administrativa da OPAS em sua gestão; a relação da OPAS com a OMS em sua gestão; sua candidatura para a direção da OMS; perspectivas da cooperação técnica em saúde.
FITA 4 / LADO B
A vida política e intelectual chilena; sua estada no Chile depois do golpe de estado que derrubou Allende (1973); as instituições internacionais no Chile após o golpe; as posições políticas da OPAS durante a Guerra Fria; os cursos de planejamento em saúde no Chile e nas Américas.
FITA 5 / LADO A
O debate entre saúde e desenvolvimento no Brasil; o tema da saúde e desenvolvimento em sua gestão como diretor da OPAS e sua relação com o Banco Mundial; o tema da gestão de conhecimento em sua administração na OPAS; a discussão sobre “tecnologia apropriada” e desenvolvimento, em sua gestão como diretor da OPAS; considerações sobre as escolas sanitárias brasileiras.
FITA 5 / LADO B
Sua relação com o Serviço Especial de Saúde Pública (SESP); a criação do campo da Saúde Coletiva no Brasil; a formação de recursos humanos no âmbito da Saúde Coletiva; sua gestão e a meta “Saúde para Todos no ano 2000”; as campanhas de combate à poliomielite; o tema da informação em saúde na sua gestão na OPAS.

Carlos Cardoso

Entrevista realizada por Tânia Fernandes, Renato Gama-Rosa, Michele Soares, Graziela Barros e Consuelo Guimarães, no Rio de Janeiro, no dia 12 de fevereiro de 2004.

Elmo da Silva Amador

Entrevista realizada por Fátima Piveta, Tânia Fernandes, Renato e Marcelo Fico, e Fábio de Souza no Rio de Janeiro, no dia 08 de setembro de 2005.

Elza de Jesus Oliveira

Entrevista realizada por Tania Fernandes, Renato Gama-Rosa, Michele Soares, Graziela Barros e Consuelo Guimarães, no Rio de Janeiro, no dia 12 de fevereiro de 2004.

Josefa Tagina da SIlva

Entrevista realizada por Fábio de Souza e Michele Soares no Rio de Janeiro, no dia 02 de junho de 2005.

Maria Aparecida Guimarães

Entrevista realizada por Tânia Fernandes e Gleide Guimarães no Rio de Janeiro, no dia 20 de julho de 2004.

João Quental

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte e Claudia Trindade, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), no dia 21 de setembro de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Origem familiar; a militância política no PCdoB; a influência do professor Sérgio Escarlate, do Colégio Santo Inácio, na escolha da carreira; o desejo de aliar profissionalmente a atividade política e as ciências da natureza; a graduação em farmácia; seu ingresso no curso de saúde pública da ENSP, em 1979; o contrato na Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro; a vice-diretoria do Instituto Noel Nutels, em 1983, instituição da qual passaria a ser diretor interino em 1986; as mudanças políticas e o convite para trabalhar em Bio-Manguinhos; o ingresso em Bio-Manguinhos em 1987, no Laboratório de Garantia de Qualidade; considerações sobre a relação de Bio-Manguinhos com a Fiocruz quando de seu ingresso na Unidade; os motivos da crise de Bio-Manguinhos durante a gestão de Otávio Oliva.

Fita 1 - Lado B
A implantação dos Procedimentos Operacionais Padrão (POP); os desafios enfrentados por Bio-Manguinhos em decorrência da construção da planta industrial; a origem dos recursos financeiros para a construção da planta industrial; a proposta do Conselho Deliberativo da Fiocruz de impor sanções a Bio-Manguinhos em função de não atingir suas metas; as discussões em torno do uso dos recursos diretamente arrecadados com a venda de vacinas; as demandas de Bio-Manguinhos no início de sua administração; a crise da meningite; a ideia de Bio-Manguinhos abrir mão de seu orçamento do Tesouro destinado à produção, para usar os recursos diretamente arrecadados; sobre a proposta de substituição do Conselho Deliberativo da Unidade; a criação do Conselho Superior e da decisão de adotar eleições indiretas para diretoria de Bio-Manguinhos; da parceria feita com o IOC através de Ricardo Galler; a organização de Bio-Manguinhos durante sua gestão; o início da discussão do contrato de gestão de Bio-Manguinhos com a Fiocruz.

Fita 2 - Lado A
A pressão sofrida por Bio-Manguinhos pela implementação de novas tecnologias e as estratégias utilizadas pela Unidade para evitar sua decadência; a relação com Isaias Raw, diretor do Instituto Butantan; considerações sobre a inserção de Bio-Manguinhos na Fiocruz; sobre a contribuição do IOC a Bio-Manguinhos; o investimento em biofármacos; a escolha de Marcos Oliveira para dirigir Bio-Manguinhos; o fim de sua gestão; as implementações realizadas em sua administração; considerações sobre o crescimento e o futuro de Bio-Manguinhos.

Otávio Oliva

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz, nos dias 25 e 28 de novembro de 2005.
Sumário
Fita 1 - Lado A
Formação acadêmica; o convite para trabalhar na Fiocruz e o ingresso em Bio-Manguinhos; o processo de transferência de tecnologia realizado entre Bio-Manguinhos e a Jica, agência japonesa; sobre suas atividades de coordenação do processo de transferência entre Brasil e Japão; a crise ocorrida com a vacina anti-rábica, em 1980; a montagem do Laboratório Central de Controle de Drogas e Medicamentos (LCCDR), atual INCQS; sobre as atividades do Centro Nacional de Referência para a Raiva (CNRR).

Fita 1 - Lado B
A necessidade de Bio-Manguinhos investir no desenvolvimento de reagentes; o estudo sobre o tempo de duração da imunidade da vacina contra a febre amarela, produzida pela Fiocruz; o surgimento da notícia da Aids no Brasil e o início das políticas de saúde pública voltadas para o combate à doença; a implantação do diagnóstico de Aids, pela Fiocruz; o trabalho realizado pela Fiocruz no âmbito da política nacional contra a Aids.

Fita 2 - Lado A
A preocupação com o controle de qualidade de sangue e hemoderivados, em decorrência do surgimento da Aids; a equipe do Programa de Aids; o papel de Bio-Manguinhos nas políticas de saúde e a relação com o Ministério da Saúde.

Fita 2 - Lado B
O período como diretor de Bio-Manguinhos; o projeto de construção da planta industrial de Bio-Manguinhos; considerações sobre a necessidade de Bio-Manguinhos em transformar o conhecimento científico em produto; a dificuldade de Bio-Manguinhos competir com indústrias privadas; da necessidade de os laboratórios brasileiros gerarem suas próprias tecnologias.

Fita 3 - Lado A
Considerações sobre o projeto do Centro de Biotecnologia na Fiocruz; comentários sobre o CDTS; a importância de a Fiocruz estar inserida nas metas no Ministério da Saúde; a renda gerada pela venda da vacina de febre amarela; sobre as atividades de pesquisa e desenvolvimento priorizadas em Bio-Manguinhos durante sua gestão; a eleição para diretor de Bio-Manguinhos; as dificuldades enfrentadas enquanto diretor da instituição; as prioridades de sua gestão; a implantação da garantia de qualidade em Bio-Manguinhos; a certificação da vacina de febre amarela produzida em Bio-Manguinhos pela OMS; a importância das Boas Práticas de Fabricação para a produção de vacinas; sobre sua ida para a OPAS e o trabalho que desenvolveu na entidade.

Fita 3 - Lado B
Considerações sobre a necessidade de promover a integração de diversos institutos produtores de vacinas brasileiros; comentários sobre as dificuldades de cooperação entre a Fiocruz e o Instituto Butantan; o investimento em o desenvolvimento tecnológico, durante sua gestão como diretor de Bio-Manguinhos; considerações sobre a necessidade de se gerir Bio-Manguinhos como uma instituição peculiar dentro da Fiocruz.

Fita 4 - Lado A
Comentário sobre a importância de a Fiocruz estar intrinsecamente ligada à área da saúde; sobre a impossibilidade de sucesso de Bio-Manguinhos como órgão independente da Fiocruz; sobre a ideia de promover a integração entre laboratórios produtores da América Latina; as funções que assumiu após deixar o cargo de diretor de Bio-Manguinhos; a preparação do plano de combate à influenza, desenvolvido pelo Brasil e outros países da América Latina; sobre o papel fundamental de Bio-Manguinhos no desenvolvimento do citado plano.

Fita 4 - Lado B
Sua visão sobre o processo de modernização pelo qual vem passando Bio-Manguinhos; considerações sobre a inexistência de normas boas práticas de produção nas plantas produtoras de vacinas que visitou na China; a decepção com a atual crise pela qual passa o PT; sobre sua preocupação em sempre agir com transparência, em defesa dos interesses nacionais.

Raouf Sykora

Entrevista realizada por Carlos Fidelis Ponte, Claudia Trindade e Wanda Hamilton, em Bio-Manguinhos/Fiocruz (RJ), nos dias 27 de julho e 01 de agosto de 2005.
Sumário
Fita 1

Origem familiar; a decisão de seus pais virem para o Brasil; a opção pela veterinária; o primeiro estágio como estudante de veterinária, no Instituto Nacional de Proteção Animal; o ingresso no Instituto Estadual de Saúde Louis Pasteur (IESP), atual Noel Nutels, em 1978; a graduação em veterinária na Universidade Federal Rural; as atividades realizadas pelo IESP; seu trabalho no biotério da instituição; o estágio de um ano em Bio-Manguinhos, para trabalhar de cultura de células de vacina antipólio; o controle feito nos animais utilizados pelo IESP; da interface entre o Noel Nutels e demais setores públicos responsáveis por vigilância sanitária e epidemiologia; sobre seu treinamento para fazer diagnóstico de Aids, nos anos 80; o trabalho como consultor temporário da OMS; os esquemas de falsificação de testes de HIV; a chegada no Departamento de Qualidade da Fiocruz; a implantação dos testes de Aids em hemocentros; a falta de informação, naquela época, sobre as formas de contaminação pelo vírus da Aids; a questão da eficácia dos kits para diagnóstico de Aids.

Fita 2

Sobre o seu trabalho no Programa DST-AIDS; as atividades do controle de qualidade de testes para diagnóstico de HIV; a avaliação realizada nos laboratórios que faziam testes para HIV; considerações sobre qualidade os kits para diagnóstico atualmente; do fato do Brasil estar antenado às discussões internacionais sobre AIDS e ser pioneiro em garantir gratuidade para a realização de importantes exames para indivíduos soropositivos; sobre o caráter educativo que o programa DST-AIDS também exercia sobre os produtores de kits e os laboratórios públicos que os utilizavam; sobre a avaliação externa de qualidade feita hoje no Brasil pelo DST-AIDS; do fato de Bio-Manguinhos ser o produtor de kits e dos painéis de avaliação para a ANVISA e para o Programa Nacional DST-AIDS; o trabalho do controle de qualidade de Bio-Manguinhos para a avaliação dos kits e painéis produzidos pela Unidade; sua ida do Noel Nutels para o Controle de Qualidade de Bio-Manguinhos, em 1995; sobre o Controle de Qualidade de Bio-Manguinhos quando de seu ingresso na instituição; dos problemas ocorridos no laboratório de liofilização; do início da preocupação de Bio-Manguinhos com a validação de seus equipamentos e processos; sobre ter assumido, em 1995, a chefia do Departamento de Produção de Reativos; da introdução dos POPs (Procedimentos Operacionais Padrão) em Bio-Manguinhos, em 1998.

Fita 3

Da introdução dos POPs nas diversas áreas de Bio-Manguinhos; as diferenças entre as áreas de Controle de Qualidade e da Garantia da Qualidade em Bio-Manguinhos; da separação do setor de Controle de Qualidade e produção de Reativos; seu vínculo empregatício com o Noel Nutels e a cessão para Bio-Manguinhos; os testes para estabelecer a validade de um produto; o setor de pós-marketing de Bio-Manguinhos; comentários sobre as reações adversas decorrentes do uso da vacina de febre amarela; sobre não ter participado sobre as discussões em torno da eleição ou não de diretor para Bio-Manguinhos, por não ser funcionário; sobre a gestão Marcos Oliveira; a aprovação, em 1º lugar, no mestrado profissional de Bio-Manguinhos; a transferência para a chefia do Departamento de Produção de Reativos; da admiração pela competência do colega de trabalho Antonio Gomes; a dificuldade para conciliar mestrado e trabalho; a divisão do Departamento de Reativos entre Produção e Desenvolvimento; a necessidade de comunicação constante entre os chefes dessas duas áreas; considerações sobre o desenvolvimento de reagentes em escala industrial; do grande peso que a área de reagentes ocupa em Bio-Manguinhos; os kits para diagnóstico produzidos por Bio-Manguinhos atualmente; sobre os testes rápidos, atualmente em processo de transferência de tecnologia; sobre a concorrência mundial pelo mercado de testes rápidos; considerações sobre o papel do mestrado profissional de Bio-Manguinhos para os seus funcionários; as perspectivas na área de desenvolvimento e produção de reagentes e kits para diagnóstico; considerações sobre os aspectos políticos envolvidos na gestão de Bio-Manguinhos.

Anadil Vieira Roselli

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento e Alex Varela, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 23 de maio de 2006.

Byron Nobre Filho

Entrevista realizada por Alex Varela (AV) e Dilene Raimundo do Nascimento (DN), no Rio de Janeiro (RJ), no dia 29 de maio de 2006.

Benedito Saldanha

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento, em Cuiabá (MT), no dia 14 de abril de 2006.

José Carlos Vinhaes

Entrevista realizada por Dilene Raimundo do Nascimento e Alex Varela, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 20 de abril de 2006.

José Celano Valadão

Entrevista realizada por Alex Varela e Dilene Raimundo do Nascimento, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 25 de agosto de 2006.

Jayme Santos Neves

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Dilene Raimundo do Nascimento, em Vitória (ES), nos dias 12 e 14 de novembro de 1990.

José Fonseca da Cunha

Entrevista realizada por Anna Beatriz de Sá Almeida e Tânia Maria Dias Fernandes, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 06 de dezembro de 1990.

Elsa Ramos Paim

Entrevista realizada em cinco sessões por Maria Cristina Fonseca e Verônica Brito, nos dias 27 (fitas 1 e 2, lado A) e 29 de abril (fitas 3 e 4, lado A), 07 (fitas 5 e 6) e 12 de maio (fitas 7 e 8) e 17 de junho de 2004 (fitas 9 e 10, lado A).

Hélio Wanderley Uchôa

Entrevista realizada em duas sessões, por Maria Cristina Fonseca, Verônica Brito e Paulo Elian dos Santos nos dias 18 (fitas 1 e 2, lado A) e 25 de novembro de 2003 (fitas 3 e 4, lado A).

Szachna Eliasz Cynamon

Entrevista realizada em três sessões, por Maria Cristina Fonseca e Paulo Elian dos Santos nos dias 03 (fitas 1 a 3, lado A),10 (fitas 4 a 6, lado A) e 17 de fevereiro de 2004 (fitas 7 a 9).

Fernando Martins Carvalho

Entrevista realizada por Tania Dias Fernandes e Joel Nolasco, no Instituto de Saúde Coletiva, da Universidade Federal da Bahia (ISC/UFBA), em Salvador, no dia 18 de fevereiro de 2016.

Ines Lessa

Entrevista realizada por Tania Fernandes e Eliene Rodrigues, em Salvador/BA, no dia 17 de maio de 2016.

José Carvalho de Noronha

Entrevista realizada por Tania Fernandes e Vanessa Alves Pinheiro, no Rio de Janeiro/RJ, no dia 4 de outubro de 2016.

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