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Política de saúde
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Fiocruz (Brasil) e INSA (Portugal): desafios da comunicação pública na pandemia de Covid-19

Reúne oito entrevistas realizadas por Cristiane D'Ávila, no modo presencial (Lisboa e Rio de Janeiro) e via plataforma Teams, entre março e outubro de 2022. As entrevistas resultam do projeto de pós-doutorado, realizado no Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, entre 2022 e 2023. O objetivo foi apurar desafios e elementos de aprendizado institucional de duas instituições de saúde, Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), com o intuito de verificar possibilidades e limites da comunicação praticada em contexto de infodemia, desinfodemia e crise política. O estudo foi realizado por meio de pesquisa qualitativa de natureza exploratória, com realização de oito entrevistas semiestruturadas gravadas com dirigentes e assessores de comunicação que estiveram na linha de frente na definição de políticas e ações de comunicação pública, nas duas instituições, durante a pandemia de COVID-19. Pela Fiocruz foram entrevistados um dirigente e quatro técnicos que exerceram funções na comunicação social em instâncias diretamente implicadas no enfrentamento da pandemia e pelo INSA um dirigente e dois técnicos que exerceram funções na comunicação social em instâncias diretamente implicadas no enfrentamento da pandemia.

Fernando de Almeida

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 28 de março de 2022, na sede do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, localizado em Lisboa, Portugal.

Luiza Gomes

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 5 de julho de 2022, em modo virtual pela Plataforma Teams.

Nísia Trindade

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 4 de outubro de 2022, na cidade do Rio de Janeiro/RJ.

Nuno Crespo

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 28 de março de 2022, na sede do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, localizado em Lisboa, Portugal.

Denise Lobo

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 8 de junho de 2022, no Rio de Janeiro/RJ.

Elisa Andries

Entrevista realizada por Cristiane D'Ávila no dia 11 de julho de 2022, em modo virtual pela Plataforma Teams.

História do Câncer: Atores, Cenários e Políticas Públicas

Reúne 29 depoimentos sobre aspectos diferenciados do controle do câncer no Brasil. O projeto se articula ao esforço mais geral da Fiocruz de ampliar suas ações no campo das doenças crônico-degenerativas e negligenciadas. Além disso, visa contribuir para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS), sobretudo ao produzir conteúdos pertinentes à formação de recursos humanos para a Rede de Atenção Oncológica e integrar-se a uma rede de produção de conhecimentos e tecnologias em parceria com o Instituto Nacional de Câncer. Por fim, deve ser visto como uma contribuição ao campo da história das ciências e da saúde, em particular ao campo da história das doenças. O projeto no geral tem uma parte de pesquisa histórica, documental, iconográfica e de história oral. No que se refere aos depoimentos, procura registrar as falas de personagens importantes para a história do controle do câncer no Brasil. As entrevistas, gravadas em áudio e vídeo, representam uma fonte inestimável para o resgate e a preservação da memória dos principais atores, instituições e política públicas desenvolvidas ao longo das décadas sobre o controle do câncer. Neste projeto, temos algumas palestras proferidas sobre aspectos ligados ao câncer e suas políticas, controle e história que foram ministradas para os integrantes do grupo de pesquisa que igualmente fazem parte do acervo.

Memória e história da hanseníase no Brasil através de seus depoentes (1960-2000)

Reúne 46 entrevistas do projeto que teve como objetivo registrar as memórias e vivências de profissionais de saúde e de ex-pacientes de hanseníase. As entrevistas foram realizadas com personagens que trabalharam com a hanseníase de diversas formas como, por exemplo, na elaboração de políticas de controle à doença, na administração hospitalar, pesquisa básica, atendimento às populações atingidas e etc., ou dos que padeceram com o diagnóstico positivo para a lepra/hanseníase e sua experiência com o adoecimento e o isolamento imposto como prática médica até as décadas de 1960 e 1970. Com estas entrevistas é possível recuperar aspectos como: as estratégias de sobrevivência numa época de grande estigmatização da doença; as dificuldades com a pesquisa básica pelas particularidades morfológicas do bacilo de Hansen; os diferentes tipos de medicamentos utilizados para controle da doença; a formação acadêmica; o surgimento de associações como a SORRI e o MORHAN; os embates entre a cosmética e a dermatologia sanitária, dentre vários outros aspectos relevantes.

Wagner Nogueira

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, em Brasília (DF), no dia 05 de agosto de 2009.

Maria Eugenia Noviski Gallo

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Mariana Santos Damasco, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 16 de fevereiro de 2005.

Euzenir Nunes Sarno

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Mariana Santos Damasco, na Vice-Presidência de Pesquisa e Ensino da Fiocruz (Rio de Janeiro/RJ), no dia 16 de fevereiro de 2005.

Zoica Bakirtzief

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Maria Leide W. de Oliveira, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 13 de maio de 2005.
Sumário de assuntos
Fita 1 – Lado A
Nascimento e infância em Porto Alegre, Rio Grande do Sul; considerações sobre a irmã e os pais; comentários sobre a imigração do pai, vindo para o Brasil da antiga Iugoslávia; as atividades no movimento estudantil desde o ensino fundamental até a graduação; o ensino médico na área técnica de laboratorista de Análise Clínica e o interesse pelas Ciências Médicas; a ida do pai para Nova Jersey, Estados Unidos, em 1968, com intuito de, posteriormente, levar a família; o retorno do pai ao Brasil em 1975 e os conflitos com ele; a opção de ir para os Estados Unidos, durante a adolescência, e o vestibular para a Faculdade de Administração.

Fita 1 – Lado B
O período em que trabalhou no hotel da família, na Macedônia; relato de algumas atividades profissionais não vinculadas com a área médica; a graduação em Psicologia e Sociologia, na Rutgers University of New Jersey, nos Estados Unidos, finalizada em 1985, e sua atividade no movimento estudantil; o primeiro contato com a ALM e com a hanseníase; o retorno ao Brasil em 1986, logo após seu casamento; o trabalho como psicóloga no Colégio Batista, em São Paulo, de 1986 a 1990; o trabalho como coordenadora técnica do projeto social para pessoas com deficiência e hanseníase da Sociedade para a Reabilitação e Reintegração do Incapacitado (Sorri), em São Paulo, em 1990, e comentários sobre Thomas Frist; críticas ao trabalho desenvolvido com os pacientes pelo Morhan; relatos sobre alguns pacientes e casos de assistencialismo em detrimento da reinserção social do ex-paciente de hanseníase.

Fita 2 – Lado A
Sobre o término do mestrado e o projeto “Barreiras psicossociais para aderência ao tratamento da hanseníase” realizado com apoio da ONG “Palavra e Ação”, entre 1994 e 1995; o International Leprosy Congress, realizado em Orlando (Flórida/EUA) em 1992; depoimento sobre a fundação da International Association For Dignity And Economic Advancement (IDEA), em 1995; a aprovação
de um projeto de pesquisa pela Kellog Foundation em 1995; a estrutura da IDEA e as dificuldades encontradas; a fundação da Sorri, em Sorocaba, com suas novas propostas e atuação; sobre a dissertação de mestrado em Psicologia Social, que trata do estigma da doença.

Fita 2 – Lado B
Algumas críticas ao Morhan nacional e a atuação deste Movimento em Sorocaba; a tese de doutorado defendida em 2001, pela PUC/SP, na área de Psicologia Social; o trabalho em parceria com a ALM, em 2001, e a atuação como coordenadora nacional da Associação; sobre o trabalho desenvolvido com as ONGs; sobre o adoecimento, após o contágio da hanseníase descoberto no Natal de 2002; a confirmação do diagnóstico, os primeiros sintomas e as reações e complicações apresentadas pelo uso da Sulfona.

Fita 3 – Lado A
Continuação do relato sobre sua doença, o medo da transmissão, o uso dos medicamentos e as reações causadas; a possibilidade de estudos sobre os aspectos emocionais relacionados às reações da hanseníase; discussão sobre a identidade do portador de hanseníase; outros comentários sobre os medicamentos; o estigma e o preconceito que envolvem a hanseníase.

Fita 3 – Lado B
Outras considerações sobre o temor de transmissão; longo relato acerca sobre a experiência de ser paciente de hanseníase, desde 2001; aproximação com os outros doentes; os problemas enfrentados pelas ONGs diante dos governos municipais e estaduais; as orientações de pós-graduação; a atuação da ALM em alguns países na África; discussão sobre a afirmação de alguns governos, de que as ONGs controlam os programas de hanseníase no Brasil; a participação em congressos, e comentários sobre planos para futuros projetos sobre o estigma da doença.

Maria da Graça Souza Cunha

Entrevista realizada por Maria Eugênia Noviski Gallo, em Ribeirão Preto (SP), no dia 24 de julho de 2004.

Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP): 50 anos de história

O projeto, coordenado por Nísia Trindade, teve como objetivo constituir um acervo de entrevistas de História Oral realizadas por profissionais da Casa de Oswaldo Cruz com atores sociais que participaram da criação e organização da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) em comemoração de seu cinquentenário (1953/2003). Foram gravados 10 entrevistas, entre 14/11/2003 e 17/06/2004, com personagens importantes na criação e consolidação da ENSP como espaço de formação e atuação na saúde pública brasileira.

Halfdan Mahler

Entrevista gravada em fevereiro de 2004, na Fiocruz, a respeito da experiência profissional em políticas de saúde pública e a história de Alma Ata. Meeting with Dr. HALFDAN MAHLER; transcribed by Annabella Blyth. Participantes: Halfdan Mahler; Nisia Trindade Lima; José Carvalheiro; Diana Maul de Carvalho; Gilberto Hochman; Euzenir Sarno; Luiz Fonseca e Kennet Camargo.

Fabíola Aguiar Nunes

Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira, em Brasília (DF), no dia 03 de fevereiro de 2004.

Gerson de Oliveira Penna

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, na Escola Nacional de Saúde Pública/ENSP, da Fiocruz, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 24 de março de 2004.

Vera Lúcia Gomes de Andrade

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Nathacha Regazzini Bianchi Reis, Rio de Janeiro (RJ), no dia 26 de agosto de 2004.
Sumário de assuntos
Fita 1 – Lado A
Breve relato sobre a origem de sua família, da cidade de Macaparana, interior de Pernambuco, e a infância em Boa Viagem, Recife; a vinda para o Rio de Janeiro em 1956, aos 4 anos, e os primeiros estudos no colégio Assumpção, em Santa Tereza; a transferência para o colégio Maria Teresa, em Niterói; os problemas financeiros enfrentados pela família e o retorno do pai ao Recife, em 1970; a opção pela Medicina, as circunstâncias do vestibular e o ingresso na Faculdade de Medicina de Valença, em 1973; as dificuldades e experiências de estágios durante a graduação nos hospitais públicos em diferentes especialidades, como o Hospital Souza Aguiar, o Instituto Médico Legal e o Instituto Philippe Pinel; o primeiro contato com a hanseníase através da aula do professor Antônio Carlos Pereira Júnior; os motivos que a levaram a desistir da área de psiquiatria em benefício das doenças infecciosas e parasitárias e a ida para o Hospital São Sebastião, no Caju, Rio de Janeiro, para um período na área de doenças infecciosas; o curso ministrado pelo professor Carlos Lacaz, o “Curso do Lacaz”, em 1979, em São Paulo, e a Residência Médica no Hospital Emílio Ribas, na mesma cidade.

Fita 1 – Lado B
O retorno ao Hospital São Sebastião; comentários sobre alguns médicos desse hospital como Paulo Lopez e Sérgio Setúbal; a ida para o Hospital de Curupaiti, em 1979, e o trabalho realizado; a experiência de trabalhar no Amapá e o contato mais próximo e ativo com a hanseníase; a especialização em Medicina Tropical na Fundação Léon Mba, França, no mesmo ano; sua atuação como supervisora no processo de implantação da poliquimioterapia no Rio de Janeiro e o ingresso no mestrado em Saúde Pública, na ENSP/Fiocruz, em 1987; a experiência como diretora do Hospital Estadual de Curupaiti, de 1983 a 1986, as tentativas de mudanças e as dificuldades encontradas; comentários gerais sobre as condições dos leprosários e dos doentes e sua ressocialização; a resistência encontrada no Brasil para a implantação da poliquimioterapia recomendada pela OMS e a posição do Morhan.

Fita 2 – Lado A
Continuação dos comentários sobre o Morhan e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems); o mestrado em Saúde Pública e lembranças dos professores Paulo Sabroza e Adauto José Gonçalves de Araújo, considerados seus verdadeiros mestres; o doutorado na área de Saúde Pública na mesma instituição em 1992; a bolsa em Tampa, Flórida (EUA), e o curso na área de Epidemiologia e Bioestatística com o professor Manuel Baiona; a ida para o Inca, em 1997, e no ano seguinte para o Ministério da Saúde, como assessora do ministro José Serra; comentários sobre o Conasems e a relação com a Pastoral da Criança; o convite recebido de Maria Neira, diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis, para trabalhar na OMS, e o trabalho como assessora, a partir de 2001; a respeito da meta de eliminação da hanseníase no Brasil, proposta para 2005.

Fita 2 – Lado B
Comentários sobre a falta de interesse encontrada atualmente nos estudantes de Dermatologia em se dedicar à Dermatologia Sanitária, em detrimento da Cosmética; a inexistência de centros de treinamento para os profissionais que se especializam em hanseníase; a meta de eliminação da doença no país em 2005 e os posicionamentos contrários; a experiência acadêmica como orientadora de pós-graduação; a importância da publicação de artigos e trabalhos de pesquisa em geral, além do ato de clinicar; o temor que tem em se apresentar em público; os livros publicados; considerações sobre a descentralização da saúde.

Fita 3 – Lado A
Explicação de seu trabalho como assessora da Coordenação de Programa de Implantação das Recomendações da Global Alliance to Eliminate Leprosy (Gael), desde 2002, na OMS; opinião sobre a mudança do nome da doença, de ‘lepra’ para ‘hanseníase’; o estigma que a envolve e comparações com outras doenças; os documentos históricos que estão no Hospital de Curupaiti; a participação em congressos nacionais e internacionais e sua importância na formação intelectual; comentários sobre alguns nomes e eventos relativos à história da hanseníase; a gestão do presidente Luís Inácio Lula da Silva em relação à hanseníase; outras observações sobre o acervo do Hospital de Curupaiti; a importância em se divulgar na internet as pesquisas produzidas.

Fita 3 – Lado B
A importância da divulgação de aspectos da história abranger o máximo de pessoas; sugestões sobre os possíveis desdobramentos desta pesquisa e comentários finais sobre sua entrevista.

Gerson Fernando Mendes Pereira

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel e Mariana Santos Damasco, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 14 de maio de 2003.

Antônio Pereira da Silva

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, na Colônia Getúlio Vargas, localizada em Bayeux (PB), no dia 05 de agosto de 2003.

Lygia Madeira César de Andrade

Entrevista realizada em duas sessões: 21 de agosto de 2001 e em 29 de abril de 2003; na primeira sessão os entrevistadores foram Laurinda Rosa Maciel, Maria Eugênia Noviski Gallo, Márcio Campista e Vivian Cunha e foram gravadas as fitas 1 e 2 lado A; na segunda sessão, os entrevistadores foram Laurinda Rosa Maciel, Mariana Santos Damasco e Nathacha Regazzini Bianchi Reis e foram gravadas as fitas 2 Lado B e 3.

Waldemir Soares de Miranda

Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira, em Recife (PE), no dia 21 de novembro de 2003.
Sumário de assuntos
Fita 1 – Lado A
A origem familiar na cidade de Guarabira, Paraíba; a mudança para a capital João Pessoa, em 1913, para completar os estudos; comentários sobre os irmãos; o vestibular, a ida para o Rio de Janeiro e o ingresso no curso de Medicina na Universidade do Brasil; comentários sobre o viver no Rio de Janeiro na década de 1930; os primeiros contatos com a hanseníase no Pavilhão São Miguel, na Santa Casa da Misericórdia; a admiração pelas aulas ministradas pelo professor Eduardo Rabello; a amizade com o filho deste, Francisco Eduardo Acioli Rabello, seu colega de turma; lembranças de Deolindo Couto e Oscar da Silva Araujo; Fernando Terra como chefe do Serviço de Dermatologia, na Santa Casa da Misericórdia, e o início de Jorge Lobo neste posto; a experiência profissional após a graduação na Santa Casa; o concurso para médico dermatologista do Departamento de Saúde Pública em Pernambuco, na década de 1930, e o trabalho no Hospital Pedro II; a permanência em Castelo, no Espírito Santo, por indicação do professor Atílio Vivácua, antes do retorno a Pernambuco.

Fita 1 – Lado B
A experiência de ser médico em Pernambuco; o envio de material biológico para o Instituto Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro, para se fazer biópsias; novas considerações sobre o concurso para o Departamento de Saúde Pública; a vida familiar, o primeiro casamento e os filhos; comentários sobre seu medo em relação ao contágio da lepra, só superado após a leitura do livro La lèpre, de E. Jeanselme; sobre a assistência aos doentes na Paraíba; recordação sobre as três esposas; o curso de pós-graduação no Hospital Saint-Louis, em Paris, durante um ano, e no Instituto de Medicina Tropical da Alemanha, por 8 meses; a fundação da Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco, em 1950.

Fita 2 – Lado A
Sobre a época da graduação e os bondes no Rio de Janeiro; o gosto pela literatura e a frequência na Academia Brasileira de Letras, onde conheceu alguns acadêmicos, entre os quais Coelho Neto; o cargo de presidente da Academia de Letras, em Pernambuco; lembranças dos alunos que mais se destacaram na Faculdade de Ciências Médicas, Simon Foguel, seu sucessor, e Francisco Peixoto;
comentários sobre alguns de seus livros como Bouba no Nordeste brasileiro, (1935), Um novo esporotricado e suas reações alérgicas e Alguns aspectos farmacológicos a Jatropha Curcas (1938), uma planta do Nordeste; a importância da faculdade na sua vida e a criação de alguns serviços, como o de Radiologia; lembranças da cidade de Caiçara, Paraíba, e sobre suas atividades na cidade; recordações sobre o Rio de Janeiro e Recife; reflexão sobre o significado de se viver 100 anos; homenagens feitas ao depoente e ao pai em Caiçara; as atividades atuais; comentários sobre como recebeu a mudança no nome da doença de ‘lepra’ para ‘hanseníase’.

Aguinaldo Gonçalves

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, em Poços de Caldas (MG), no dia 28 de novembro de 2003.

Clóvis Lombardi

Entrevista realizada por Laurinda Rosa Maciel, em Poços de Caldas (MG), no dia 29 de novembro de 2003.

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