Seus três dossiês somam 180 documentos. Possui como datas-limite os anos 1917 a 1972. O primeiro refere-se às condolências e manifestações de pesar proferidas imediatamente após o falecimento do titular. O segundo, às homenagens póstumas prestadas por médicos e cientistas, em especial aqueles que conviveram com Oswaldo Cruz em Manguinhos, e o último, ao concurso de monografias comemorativo do centenário do nascimento, promovido pelo Ministério da Saúde e pelo Instituto Euvaldo Lodi em 1972.
Texto contendo considerações sobre a presença das várias espécies de insetos hematófagos nas regiões do país. Contém, em anexo, relato da viagem pelo rio São Francisco, de Pirapora até Joazeiro.
Os 27 itens desta série receberam tratamento individual. Trata-se de trabalhos científicos de Henrique de Beaurepaire Aragão, Arthur Neiva, Adolpho Lutz, Alcides Godoy, Arthur Moses, Costa Lima, entre outros, enviados para publicação nas 'Memórias do Instituto Oswaldo Cruz'. Suas datas-limite situam-se entre 1912 e 1918.
Seus cinco documentos são representativos da passagem do titular pela prefeitura de Petrópolis. Entre estes encontra-se o documento de nomeação do titular para o cargo de prefeito da cidade. Tem como datas-limite os anos de 1916 e 1917.
Conferência apresentada em 26 de maio de 1905 no Centro Médico de Pelotas contendo considerações sobre a defesa sanitária da cidade do Rio Grande (RS).
Textos (04) manuscritos de artigos científicos publicados em periódicos estrangeiros sobre microorganismos, tuberculose, tripanosoma, bacilos e higiene.