Desfile durante evento cívico em frente ao Palácio Anchieta
- BR RJCOC RP-GI-PE-01-206
- Item
- 30/08/1947
Parte de Raphael de Paula Souza
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Desfile durante evento cívico em frente ao Palácio Anchieta
Parte de Raphael de Paula Souza
Duas enfermeiras da equipe do Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Equipe do Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Leitos no Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Carlos Lindemberg e outros durante a inauguração do Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Jayme Santos Neves e equipe do Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Jayme Santos Neves discursando durante a inauguração do Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Pessoa não identificada discursando durante a inauguração do Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Carlos Lindemberg discursando durante a inauguração do Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Jayme Santos Neves discursando durante a inauguração do Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Carlos Lindemberg discursando durante a inauguração do Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Raphael de Paula Souza discursando durante a inauguração do Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Jayme Santos Neves discursando durante a inauguração do Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Jayme Santos Neves discursando durante a inauguração do Sanatório Getúlio Vargas
Parte de Raphael de Paula Souza
Parte de Conferência Nacional de Saúde, IX
Correspondência da Diretoria Geral de Saúde Pública
Parte de Oswaldo Cruz
Os documentos registram a expedição aos portos marítimos e fluviais do Brasil, desde o porto de Vitória, passando pelos portos do Nordeste, até Belém e Manaus, a bordo do rebocador República. Os telegramas registram a preocupação do titular com a vigilância sanitária dos portos como meio de evitar a entrada de doenças.
Expedição aos Portos Marítimos e Fluviais do Brasil pela DGSP
Parte de Oswaldo Cruz
Este conjunto de correspondência representa um minucioso e praticamente único relato da viagem, uma vez que cartas são quase diárias e, além de registrar impressões sobre as condições de saúde reinantes nas cidades visitadas e sobre sua arquitetura e topografia, o titular tece comentários a respeito dos hábitos e costumes reinantes, seus modos de vestir e falar, observando atentamente o comportamento de personagens que ia conhecendo de porto em porto, fossem autoridades, membros das elites locais ou gente simples do povo.
Parte de Szachna Cynamon
Dossiê Oxigênio de Pernambuco S/A
Parte de Paulo Barragat
Resoluções, projetos, diário oficial, plantas, certidões, projetos, cartas, pareceres, estudos de caso, fluxogramas, layout, recortes de revistas, tabelas.
Parte de Conferência Nacional de Saúde, VIII
Parte de Fundação Rockefeller (Fundo)
Imagens referentes as cidades visitadas, localidades onde ocorreram casos positivos de febre amarela e paisagens litorâneas no estado de Espírito Santo.
Vista panorâmica do porto de Vitória
Parte de Fundação Rockefeller (Fundo)
Informações retiradas da ficha presente no verso da fotografia:
Foto nº 1915
Tamanho filme - 9x12
Assunto - Vista panorâmica do Porto de Vitória, Espírito Santo
Fotógrafo - A. Fialho
Data Recebida - 9/1/43
Parte de Fundação Rockefeller (Fundo)
Informações retiradas da ficha presente no verso da fotografia:
Foto nº 2089 | Tamanho filme - 9x12
Assunto - Arredores de Vitória - Est. Espírito Santo
Data Recebida - 22/1/43
Parte de Fundação Rockefeller (Fundo)
Informações retiradas da ficha presente no verso da fotografia:
Foto nº 2088 | Tamanho filme - 9x12
Assunto - Arredores de Vitório - Est. Espírito Santo
Data Recebida - 22/1/43
Parte de Haity Moussatché
Parte de Conferência Nacional de Saúde, IX
Editor da Revista Entomologia y Vectores
Parte de José Jurberg
Cartas, fotografias, quadros demonstrativos, recibos, declarações, cartões de recebimento, listas de correspondências, ofícios, memorandos, mensagens por e-mail, listas de artigos, mensagens de fax, apontamentos, tabelas.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira, em Vitória (ES), no dia 09 de setembro de 2003.
Parte de Casa de Oswaldo Cruz
Entrevista realizada por Maria Leide W. de Oliveira, em Cuiabá (MT) e Vitória (ES), nos dias 27 de julho e 09 de setembro de 2003.
Sumário de assuntos
Fita 1 – Lado A
Sua infância na cidade de Mendonça, em São Paulo; a opção de estudar no Rio de Janeiro e a chegada à cidade; o ingresso na Faculdade Fluminense de Medicina, em 1966, e as primeiras dificuldades; a influência do professor Rubem David Azulay na escolha pela Dermatologia; a Residência e o Mestrado em Dermatologia, na UFF, de 1971 a 1973; a ida a Lisboa para estudar no Instituto de Medicina Tropical, com bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian; comentários sobre a convivência com o professor Juvenal Esteves e o trabalho desenvolvido no Instituto.
Fita 1 – Lado B
Sua amizade com Manuel José Matos de Almeida, ainda em Lisboa; lembranças das viagens pela Europa; o retorno ao Brasil e a retomada do mestrado na UFF; os primeiros contatos com a hanseníase, durante a graduação; os hansenologistas do Instituto de Leprologia, do Serviço Nacional de Lepra; os motivos que o levaram a se interessar em trabalhar no estado do Amazonas; o ingresso no Instituto de Medicina Tropical, no Amazonas; o abandono em que se encontrava o Leprosário Antônio Aleixo e o trabalho realizado como diretor clínico, a partir de 1974; os primeiros contatos do Ministério da Saúde em decorrência das atividades realizadas no Leprosário Antônio Aleixo; a situação do leprosário e a existência de diagnósticos indeterminados; a importância do trabalho das irmãs Fernanda e Maria Ângela Torrecilla, entre outras.
Fita 2 – Lado A
Relato das dificuldades encontradas em sua gestão como diretor clínico do Leprosário Antônio Aleixo e algumas medidas para reorganizá-lo; a proposta de Carlos Augusto Teles Borborema, secretário de Saúde do Estado do Amazonas para fechamento do Leprosário e loteamento do terreno; sua transformação em bairro residencial; a implantação do Centro de Dermatologia no
Dispensário Alfredo da Matta, em 1976; as viagens para o interior do Amazonas para fazer diagnóstico de hanseníase; comentários sobre o cargo de coordenador de Dermatologia Sanitária no estado do Amazonas.
Fita 3 – Lado A
Continuação do relato sobre a implantação do Centro de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta, em 1976, e o início desse processo; a criação do Curso de Dermatopatologia Tropical, em 1978; o período de trabalho em Juriti, no Pará, como último requisito para o título de mestre; o Programa de Controle da Hanseníase do Amazonas para o interior do estado; a discussão sobre a sulfonaresistência, a poliquimioterapia e o uso da Rifampicina; as viagens pelo interior do Amazonas, em 1974; a tese de doutorado em Dermatologia na Unifesp, defendida em 1998; o pós-doutorado informal na Alemanha.
Fita 3 – Lado B
Comentários sobre a vida pessoal, esposa e filhos; os planos para aposentadoria; motivos para a publicação de seu livro Hanseníase, cuja primeira edição é de 1984; seu livro Dermatologia tropical, lançado em 1995, e seu custo final; comentários sobre a carreira docente; a AIDS como novo foco de estudo no Centro de Dermatologia Alfredo da Matta e suas semelhanças com a hanseníase em relação ao estigma; as atividades do Programa de Hanseníase no Amazonas, em 2003; as orientações da OMS sobre a implantação da poliquimioterapia no Brasil; o uso da Talidomida; a eliminação da hanseníase.