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Dossiê Saúde pública
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Noticiários

  • BR RJCOC RD-DP-LP-19
  • Dossiê
  • 05/03/1989 - 15/08/1994
  • Parte de Romualdo Dâmaso

Jornal do Brasil

Resoluções

  • BR RJCOC LE-DP-LP-19
  • Dossiê
  • 27/05/1986 - 27/05/1986
  • Parte de Anthony Leeds

Jornais

  • BR RJCOC LE-DP-LP-20
  • Dossiê
  • 25/09/1986 - 06/1988
  • Parte de Anthony Leeds

Jornal de Paraty

Prospectos

Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs)

Folhetos

  • BR RJCOC ED-DP-LP-22
  • Dossiê
  • 1973 - 30/10/1992
  • Parte de Eduardo Costa

Halfdan Mahler

Entrevista gravada em fevereiro de 2004, na Fiocruz, a respeito da experiência profissional em políticas de saúde pública e a história de Alma Ata. Meeting with Dr. HALFDAN MAHLER; transcribed by Annabella Blyth. Participantes: Halfdan Mahler; Nisia Trindade Lima; José Carvalheiro; Diana Maul de Carvalho; Gilberto Hochman; Euzenir Sarno; Luiz Fonseca e Kennet Camargo.

Listas

Reúne as seguintes tipologias: listas bibliográficas; listas de fontes de pesquisas.

Noticiários

  • BR RJCOC PB-230
  • Dossiê
  • 01/04/1965-28/02/1991
  • Parte de Paulo Barragat

Inclui O Globo, Jornal do Brasil, Jornal A Gazeta da Farmácia, Jornal O Estado de São Paulo e Jornal Gazeta Mercantil.

Brasil um imenso hospital: ideias e políticas de saúde na invenção do Brasil

O projeto, coordenado por Nísia Trindade Lima, reúne 7 entrevistas de História Oral, realizadas entre os dias 16 de outubro de 2006 e 07 de março de 2008. A importância de interpretações sobre a vida social presentes em textos médicos tem sido crescentemente reconhecida em estudos históricos, sociológicos e antropológicos e encontrou uma de suas mais precisas definições na ideia da Higiene como uma ciência social aplicada. No caso do Brasil, principalmente a partir da década de 1980, relatórios, artigos e livros escritos por médicos nos séculos XIX e XX vêm sendo valorizados como referência fundamental para a análise de temas como família, gênero, sexualidade, raça, contrastes culturais, sociais e econômicos, construção da nacionalidade, modernização e desenvolvimento do país. Entre os retratos do Brasil esboçados por médicos e que se tornaram marcos simbólicos de grande poder explicativo a influenciar a imaginação social e política, destaca-se a metáfora do “imenso hospital”. A expressão cunhada em 1916 por Miguel Pereira repercutiu fortemente tanto nas interpretações intelectuais sobre a nacionalidade, quanto nas propostas de políticas públicas de saúde. Tornou-se um emblema das posições críticas à ordem social e política da Primeira República e foi apontada como marco de origem do movimento pelo saneamento rural. A história da metáfora do Brasil como imenso hospital, seus antecedentes, seu impacto nos debates intelectuais e nas políticas públicas de saúde no Brasil até a década de 1960 foram os principais objetos deste projeto. Pretendeu-se argumentar que sua expressividade simbólica e sua referência para a atuação política devem ser analisadas tanto no contexto do movimento sanitarista da Primeira República como em momentos posteriores.

Resumos

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