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Oswaldo Cruz
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Documentos relativos à Administração Financeira do Titular e sua Família

  • BR RJCOC OC-DP-02
  • Dossiê
  • 01/1894-02/1014
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cadernos de anotações- um deles intitulado "Livro da Verdade" contendo as receitas e despesas referentes a diversos anos compreendidos entre 1893 e 1916; recibos de pagamentos de aluguel efetuados pelo titular; documentos sobre a construção de dois prédios na praia de Botafogo, Rio de Janeiro; prestação de contas efetuadas pelo titular comprovando a utilização da quantia entregue pelo Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio; recibo da inscrição do titular no 7º Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia e seu testamento.

Correspondência

Possui 1.184 itens documentais divididos em três subséries. A Subsérie Pessoal, com 342 documentos, subdivididos em 12 dossiês, enviados pelo titular a sua esposa, como também aos filhos e entre estes personagens. A Subsérie Científica que está subdividida em 17 dossiês por missivas, possui 259 itens documentais. A Subsérie Político-Administrativa com 583 documenos subdivididos em 5 dossiês representados por cada um dos cadernos em que o titular deixava cópias de telegramas e cartas emitidos tanto a partir do IOC, da DGSP e da Prefeitura de Petrópolis.

Pessoal

  • BR RJCOC OC-COR-PES
  • Subsérie
  • 1889-1922
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas enviadas pelo titular à sua esposa, Emília Fonseca, como também aos filhos e entre estes personagens.

Expedição aos Portos Marítimos e Fluviais do Brasil pela DGSP

  • BR RJCOC OC-COR-PES-04
  • Dossiê
  • 28/09/1905-04/02/1906
  • Parte de Oswaldo Cruz

Este conjunto de correspondência representa um minucioso e praticamente único relato da viagem, uma vez que cartas são quase diárias e, além de registrar impressões sobre as condições de saúde reinantes nas cidades visitadas e sobre sua arquitetura e topografia, o titular tece comentários a respeito dos hábitos e costumes reinantes, seus modos de vestir e falar, observando atentamente o comportamento de personagens que ia conhecendo de porto em porto, fossem autoridades, membros das elites locais ou gente simples do povo.

Combate à Malária durante a Construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré

  • BR RJCOC OC-COR-PES-06
  • Dossiê
  • 25/06/1910-24/07/1911
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas enviadas à esposa referentes aos períodos em que esteve em expedição para combater a malária na região onde se construía a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, e que dizimava os trabalhadores, tendo nesta ocasião sido convidado pelo governador do Pará a organizar o serviço de saneamento daquele estado onde grassava a febre amarela. De lá seguiria para Dresden, na Alemanha, afim de representar o Instituto de Manguinhos no Pavilhão Brasileiro montado na Exposição de Higiene e Demografia. Desta feita o estande brasileiro referia-se à descoberta da doença de Chagas, que trouxe grande repercussão para a instituição no exterior, e que mais uma vez concederia o primeiro prêmio ao Brasil. Esta última viagem foi feita em companhia da filha mais velha, Elisa. Ambos empreenderam uma longa excursão que incluiu França, Itália e Espanha. Este conjunto de cartas traz uma importante descrição das condições naturais, consideradas exóticas para os cientistas habituados às paisagens mais amenas do Sudeste, com destaque ao documento em que se refere ao pássaro conhecido como Uirapurú. Em Santarém (PA) e Porto Velho (RO), descreve as péssimas condições de vida e de saúde da população, ressaltando que nesta última cidade a mortalidade infantil é absoluta, não havendo nenhum indivíduo nativo, todos vêm de fora. Em outro documento revela sua grande preocupação com a família ao saber da eclosão da Revolta da Chibata e que foram disparados três tiros na cidade. Há um breve período em que a correspondência refere-se à viagem realizada pela esposa do titular a Belo Horizonte, onde sua irmã, casada com Ezequiel Dias, estava prestes a dar à luz.

Cartas de Elisa e de seu marido, Joaquim Vidal, enviadas ao titular após sua volta ao Brasil em 1915

  • BR RJCOC OC-COR-PES-12
  • Dossiê
  • 10/01-26/06/1915
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cartas de sua filha Elisa e de seu marido Joaquim Vidal, enviadas ao titular após sua volta ao Brasil, quando foi obrigado a deixar a família na Europa por temer uma viagem de navio no período turbulento da Primeira Guerra Mundial e teve que reassumir suas funções em Manguinhos. Dá notícias de todos os familiares, dos cursos de inglês que ela e a mãe faziam, da vida cultural da cidade e da especialização em oftalmologia que, por influência do titular, seu marido está fazendo.

Correspondência Científica

  • BR RJCOC OC-COR-CI
  • Subsérie
  • 1891 - 1916
  • Parte de Oswaldo Cruz

Está subdividida em 17 dossiês por missivistas. Correspondência trocada com Vital Brazil, onde descreve o início dos trabalhos em Manguinhos, as pesquisas sobre novos métodos de fabricação de soros, além do vasto conjunto epistolar trocado com Henrique da Rocha Lima, onde o titular vai noticiando as pesquisas realizadas em Manguinhos ao mesmo tempo em que estabelece as bases do intercâmbio entre esta instituição e as principais agências de pesquisa biomédica da Alemanha.

Correspondência com Francisco Fajardo

  • BR RJCOC OC-COR-CI-10
  • Dossiê
  • 10/01/1901-16/02/1902
  • Parte de Oswaldo Cruz

Sobre pesquisas com inoculações de soro antipestoso, como também em relação a acidentes decorridos desta aplicação.

Correspondência com o cientista Henrique da Rocha Lima

  • BR RJCOC OC-COR-CI-11
  • Dossiê
  • 08/04/1901-20/01/1915
  • Parte de Oswaldo Cruz

Percorrendo praticamente todo o período em que o titular esteve à frente de Manguinhos, com concentração nos períodos de 1901-1902, 1905-1907, 1910 e 1915. O primeiro período refere-se ao momento em que, após ter realizado estudos em Manguinhos, Henrique da Rocha Lima seguiu para a Alemanha no intuito de estudar bacteriologia no Instituo de Higiene de Berlim, sob a orientação de Martin Ficker, recebendo notícias do titular sobre as pesquisas feitas em Manguinhos sobre a malária, peste bubônica, raiva, filariose, além de informar-lhe sobre a eclosão da pesta bubônica no Rio de Janeiro e sobre a oposição feita ao Instituto. Em dezembro de 1902, após a exoneração do barão de Pedro Affonso da direção do Instituto Soroterápico, o titular, pretendendo ampliar os fins do instituto, convida-o a chefiar os estudos sobre as doenças tropicais, ao mesmo tempo em que lhe pede sua coleção de culturas, e que passe no Instituto Pasteur de Paris e traga amostras da cultura de difteria para iniciar o preparo do soro antidiftérico. O segundo momento descreve os estudos feitos pelo missivista e por Alcides Godoy sobre o carbúnculo sintomático, ou peste da manqueira, que atingia o gado bovino. Os dois cientistas vão para Juiz de Fora para realizar a soro-vacinação anticarbunculosa nos bezerros que, após esta experiência, passaria a fazer parte da pauta de produção de Manguinhos. Em meados de 1906, Henrique da Rocha Lima embarca novamente para a Alemanha, passando antes em Londres, onde procurou o taxonomista Frederick V. Theobald no Museu de História Natural, e em Paris, onde esteve no Instituto Pasteur e ficou surpreso com o culto à personalidade de Pasteur que ali se fazia. Por um breve período permanece no Instituto de Higiene de Berlim, mas logo vai para Munique especializar-se em anatomia patológica com Hermann Duerck, onde poderá também estudar a febre amarela e coletar material para estudo e ensino em Manguinhos. Neste período os dois cientistas trocam informações e respeito das experiências e rotinas que vivenciam em seus respectivos institutos, além de comentar a vida cultural em Munique e Berlim, e acontecimentos como a tramitação do projeto de reformulação de Manguinhos no Senado e a morte do cientista Francisco Fajardo, após ter tomado o soro antipestoso. Em 1907 a correspondência versa essencialmente sobre a participação de Manguinhos no XIV Congresso e na Exposição de Higiene e Demografia de Berlim, onde os trabalhos apresentados foram: "Epidemiologia da peste no Rio" por Figueiredo de Vasconcellos; "Evolução do halterídio do pombo-espirulose das galinhas" por Henrique Aragão; "Contribuição ao estudo químico do bacilo da tuberculose" por Cardoso Fontes; "Mosquitos transmissores do impaludismo no Brasil" e "Profilaxia do impaludismo" por Carlos Chagas e Arthur Neiva e "Profilaxia da febre amarela no Rio de Janeiro" por Oswaldo Cruz. Após a premiação neste evento, há um hiato na correspondência, retornando apenas em 1909, quando o titular informa a seu missivista sobre a nova doença descoberta por Carlos Chagas, que viria a se chamar doença de Chagas ou tripanossomíase americana, cujo relato sairia no segundo número das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Na mesma carta, o titular o parabeniza por ter sido convidado por Hermann Duerck a permanecer no Instituto de Patologia de Munique.

Correspondência com Paul-Louis Simond e Émile Marchoux

  • BR RJCOC OC-COR-CI-15
  • Dossiê
  • 02/11/1902-03/07/1903
  • Parte de Oswaldo Cruz

Cientistas da Missão Pasteur, sobre a presença de mosquitos vetores da febre amarela em Petrópolis. Em anexo, relatório sobre a campanha de erradicação da febre amarela no Rio de Janeiro.

Político-Administrativa

  • BR RJCOC OC-COR-PA
  • Subsérie
  • 1905 - 1917
  • Parte de Oswaldo Cruz

Está subdividida em 5 dossiês representados por cada um dos cadernos em que o titular deixava cópias dos telegramas e cartas emitidas tanto a partir do IOC, da DGSP e da Prefeitura de Petrópolis. Telegramas enviados a Carlos Chagas quando da descoberta da doença de Chagas, além do telegrama em que se licencia da Prefeitura de Petrópolis por motivo de saúde.

Cartas, ofícios e relatórios relativos à campanha contra a febre amarela no Pará

  • BR RJCOC OC-IOC-03
  • Dossiê
  • 1905-1913
  • Parte de Oswaldo Cruz

Relatório dos trabalhos executados pela Comissão de Profilaxia da Febre Amarela; carta do titular em que comunica a erradicação da febre amarela em Belém; listagem de profissionais contratados para a campanha; mapa original (1905) da cidade de Belém, indicando o número de infectados e óbitos de febre amarela durante o ano de 1911; relatório dos trabalhos executados pela polícia de focos no porto; lista com número de atendidos nos hospitais de Belém durante o mês de outubro de 1910; relatório de Ângelo da Costa Lima contendo descrição das atividades da Comissão de Profilaxia da Febre Amarela em Santarém e Óbidos.

Atividades Administrativo-burocráticas da DGSP

  • BR RJCOC OC-DGSP-01
  • Dossiê
  • 03/03/1903-04/1906
  • Parte de Oswaldo Cruz

Papéis referentes à realização do concurso para inspetor sanitário em 1904; uma relação de nomes do quadro de pessoal do órgão; relatório elaborado pelo titular detalhando as atividades da DGSP no ano de 1905 e um documento escrito por Plácido Barbosa descrevendo os serviços sanitários, laboratórios e institutos de pesquisa europeus em 1906.

Anatomia Topographica

  • BR RJCOC OC-PI-TP-05
  • Dossiê
  • 19/08/1891
  • Parte de Oswaldo Cruz

Caderno de aula de Oswaldo Cruz contendo anotações sobre os seguintes assuntos: anatomia topográfica, operações, partos, formas anômalas internas e externas e farmácia.

Catálogo

Organizado pelo titular em ordem alfabética sobre enfermidades, substâncias e procedimentos, contendo ao lado de cada nome ora a sua definição, ora os procedimentos terapêuticos, ora uma bibliografia correspondente.

Clinicha Medica (lições de)

Caderno com anotações referentes ao curso ministrado pelo professor Francisco de Castro (Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro). As notas foram colhidas à cabeceira dos doentes e coordenadas sob a forma de aforismos. Referem-se a moléstias de nutrição, moléstias microbianas e parasitárias, intoxicações, moléstias do sangue, moléstias do aparelho circulatório, moléstias do coração, lesões oro-valvulares, moléstia dos brônquios, moléstia dos pulmões e moléstias do aparelho digestivo.

Curso de Microbia Technica do Instituto Pasteur (Caderno n. 2)

  • BR RJCOC OC-PI-TP-29
  • Dossiê
  • 31/12/1898
  • Parte de Oswaldo Cruz

Anotações de aula. Nas páginas finais Oswaldo Cruz fez um índice de assuntos abordados no curso, tais como tuberculose, cólera e peste bubônica. Anexos folha impressa contendo instruções para o emprego da tuberculina seguindo indicações do professor Nocard d'Alfort; folha impressa contendo instruções para o emprego da maleína; folha impressa contendo instruções para o emprego do soro antidiftérico; folha impressa contendo instruções para o emprego do soro antitetânico, um panfleto em alemão; folha impressa contendo instruções para o emprego do soro antipestoso; quatro folhas impressas com figuras desenhadas pelo titular.

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