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Ministério da Saúde (MS) Dossiê Hanseníase
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Vice-Presidente da Fundação Nacional de Saúde - FUNASA

  • BR RJCOC CA-GI-AI-05.v.1-v.7
  • Dossiê
  • 1978 - 2001
  • Parte de Cláudio Amaral

Reúne apontamentos, artigos, atas, atos administrativos, avisos, cartas, contratos, cronogramas, currículos, discursos, gráficos, informativos, informes técnicos, laudos, listas de funcionários, manuais, mapas, memorandos, mensagens, minutas de contratos, ofícios, organogramas, pareceres, planos de ação, procurações, programas, projetos, propostas, prospectos, publicações, recortes de jornais (O Globo), regimentos, relatórios, tabelas, textos, fotografias e transparências.

Secretário da Secretaria Nacional de Ações Básicas de Saúde - SNABS

  • BR RJCOC CA-GI-AI-04.v.1-v.3
  • Dossiê
  • 1978 - 1995
  • Parte de Cláudio Amaral

Reúne manuais, gráficos, relatórios, planos de ação, artigos, informativos, dissertações, relatórios de prestação de contas, organogramas, ofícios, atos de administrativos, publicações, programas, tabelas, mensagens, cartas, contratos de serviços, apontamentos, formulários e projetos.

Hanseníase

Reúne publicações, manuais, relatórios técnicos, jornais e recortes de jornais (Jornal do Morhan).

Campanha de Hanseníase em Belmonte e Barrolândia - Projeto Decit (IOC/COC) – Cluster nº 4

Apesar da intensificação e diversificação das ações de controle, a hanseníase persiste como relevante problema de saúde pública no Brasil. Reduz-se a prevalência, a detecção de casos novos aumenta e os casos são distribuídos, configurando áreas delimitadas de risco de adoecer, os clusters. Com estas características, se por um lado, a situação epidemiológica da hanseníase é preocupante, a sua distribuição espacial permite uma abordagem focalizada, e racionalizadora de recursos, de investigação e intervenção. Neste projeto, a abordagem interdisciplinar permitiu a abrangência da complexidade da doença, nos seus aspectos culturais, sociais e biológicos, sobretudo com o aprofundando o olhar sobre o cluster nº 4, formado por regiões dos estados de Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. O objetivo foi obter informações e resultados que transcendem a dimensão geográfica específica e se aproxime dos aspectos relacionados à ocupação desses territórios, como o conceito de espaços socioespaciais, segundo Milton Santos. As entrevistas com os pacientes foram realizadas na região de Barrolândia e Belmonte, no estado da Bahia.