Francisco José Rodrigues Gomes

Área de identificação

tipo de entidade

Pessoa

Forma autorizada do nome

Francisco José Rodrigues Gomes

Forma(s) paralela(s) de nome

  • Francisco Gomes

Formas normalizadas do nome de acordo com outras regras

Outra(s) forma(s) de nome

  • Chico Trombone

identificadores para entidades coletivas

Área de descrição

Datas de existência

1911-1991

Histórico

Conhecido por muitos como Chico Trombone, nasceu em 17 de março de 1911, no Rio de Janeiro. Em 1918, seu tio, técnico de laboratório do IOC, levou-o a Lassance, Minas Gerais, região endêmica onde Carlos Chagas descobriu o Trypanosoma cruzi, parasito causador da enfermidade batizada com seu nome: doença de Chagas. Nesta ocasião, Francisco Gomes capturou um gambá que ameaçava a tranqüilidade dos cientistas. Carlos Chagas, ao examinar o sangue colhido da orelha do animal constatou a presença do Trypanosoma cruzi, que até então supunha-se ter o tatu como único hospedeiro. Após essa experiência, alguns anos se passaram e, em 1925, com 14 anos, Ingressou no IOC, onde iniciou suas atividades como técnico de laboratório. Trabalhou em várias seções e oficinas, como as de entomologia, fisiologia, carpintaria e vidraria. Em 1932, foi para Belo Horizonte, onde durante um ano estudou e trabalhou ao lado de Otávio Magalhães, desenvolvendo pesquisa com cobras para a produção de soro antiofídico no Instituto Ezequiel Dias. Voltou para o Rio de Janeiro após a morte de Carlos Chagas, em 1934, e permaneceu no IOC até 1970, quando requereu sua aposentadoria. Depois de aposentado continuou no IOC, trabalhando sem remuneração com Gilberto Villela, na Divisão de Química. Trabalhou como auxiliar de ensino da Faculdade de Medicina de Teresópolis e da Universidade Federal Fluminense (UFF) e, em 1986, como auxiliar de pesquisa no Departamento de Fisiologia e Farmacodinâmica da Fiocruz, ao lado do cientista Haity Moussatché. Morreu em 27 de maio de 1991.

Locais

Estado Legal

Funções, ocupações e atividades

Mandatos/Fontes de autoridade

Estruturas internas/genealogia

Contexto geral

Área de relacionamento

Área de ponto de acesso

Ponto de acesso - assunto

Ponto de acesso - local

Ocupações

Área de controle da descrição

Identificador de autoridade arquivística de documentos

Identificador da instituição

Regras ou convenções utilizadas

ISAAR(CPF): norma internacional de registro de autoridade arquivística para entidades coletivas, pessoas e famílias.

Status da descrição

nível de detalhamento

Datas das descrições (criação, revisão e remoção)

Idioma(s)

Escrita(s)

Fontes utilizadas na descrição

Notas de manutenção